sábado, 14 de janeiro de 2017

ENTRÁMOS NO TEMPO COMUM DA LITURGIA! SABE O QUE É?


Saiba mais sobre o Tempo Comum na Igreja Católica

   11 de janeiro de 2017 • 11h35 • Atualizado em 13/01/2017 • 11h 55

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O quadro Fique Por Dentro, exibido no Programa Pai Eterno desta quarta-feira, 11, mostrou que na Igreja Católica as celebrações são baseadas no Calendário Litúrgico. Durante o ano, os cristãos vivenciam o Advento, o Tempo do Natal, Tempo Quaresmal, Tempo Pascal e Tempo Comum, o que está sendo vivido agora. 

 O tempo Comum é um período do Ano Litúrgico em que são celebrados os mistérios de Cristo. Este tempo abrange até 34 semanas, se tornando então o tempo mais extenso do Calendário Litúrgico. “Talvez não tenha um significado, pois o Tempo Comum, como os outros tempos, também é o momento litúrgico com o qual a Igreja não deixa de celebrar Jesus Cristo, seja na sua morte e ressurreição, mas o Tempo Comum será um tempo em que vamos aprender com Jesus”, afirmou o frater Murillo Di Carvalho.
Este tempo litúrgico é dividido em duas partes, de forma que a Igreja celebre a encarnação, vida, morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo. “A primeira parte do Tempo Comum começa depois do Natal e vai até o início da Quaresma. E ela é retomada, a segunda parte começa com o final da Festa do Tempo Pascal indo até o Tempo do Advento”, ressaltou o frater.
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De acordo com Murillo Di Carvalho, as cores litúrgicas ajudam a identificar o tempo vivenciado, trazendo o seu significado e sentido. “O Tempo Comum é simbolizado pelo verde, talvez nós damos simbolicamente ao verde o sentido da esperança. Então, talvez o Tempo Comum seja aquele de espera, de esperar um novo tempo sempre na graça e na alegria e amor de Cristo”, explicou.

É tempo de acompanhar a caminhada missionária de Cristo. Em cada um dos acontecimentos, Deus vai revelando o mistério de Jesus e cada cristão é convidado a vivenciar esse tempo com muito amor e fé. “É o momento propício para colocarmos em prática todos os ensinamentos de Jesus, aqueles que nós vamos aprendendo com ele, que estão relatados no Evangelho, nas Cartas Paulinas e em outras cartas da Sagrada Escritura”, concluiu o Missionário Redentorista.
Fonte: Divino Pai Eterno

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