quinta-feira, 31 de março de 2016

ORAÇÃO A FORÇA DO CRISTÃO!

Amor de carne e sangue,
de entrega e tempo,
de história e luta.
Amor de festa e lágrimas,
de aliança eterna,
de mesa posta,
de mãos abertas.
Amor que não negocia
nem se poupa…
Disposto a partir-se
para chegar a todos,
especialmente
aos que não são amados,
aos solitários,
aos que têm fome
de justiça,
de ternura.
Amor a cada ser humano,
Tu conheces nossos
pés de barro,
nossos sonhos,
nossas metas,
nosso pecado,
o bem que sonhamos
e o que negamos…
Amor de Deus
feito carne,
entregando-te,
como palavra
última, definitiva,
como raiz que chega
às entranhas das vidas
para transformar tudo.
Fonte: Aleteia

quarta-feira, 30 de março de 2016

COMO NOS PROTEGEMOS DAS FORÇAS MALIGNAS?

DOUTRINA
ALETEIA TEAM
Como se defender do demônio
Você tem 3 armas poderosas para isso
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Constatada a presença de males maléficos, é sempre uma boa atitude reforçar os próprios gestos e orações, invocando para nós ou para a pessoa atingida uma intercessão. Três são, entre todos os indicados possíveis, aqueles que poderiam ser definidos como intercessores necessários: o Espírito Santo, o nome de Jesus e Maria Santíssima.                        
A propósito da Virgem Maria, convém tornar presente um aspecto que não é secundário. Se tudo foi criado em vista de Cristo, pois já nos planos de Deus estava a encarnação do Verbo (quiçá como Triunfador e não como Salvador que deveria sofrer, porém já como Triunfador e centro do criado), o segundo ser pensado por Deus após o primeiro, que é a encarnação do Verbo, não podia ser outro senão aquele em que o Verbo de Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, se encarnaria.
A partir do momento em que, após o pecado de Adão, a encarnação de Cristo assumiu esta fisionomia particular, pela qual Jesus veio como Salvador e Redentor, também Maria, Sua mãe, foi associada a este desempenho, sendo isenta da culpa original em vista dos méritos de Cristo. Dado que também Maria é uma criatura humana, que faz parte da estirpe de Adão, estaria sujeita à culpa original, se tão tivesse sido isenta preventivamente, em vista da redenção de Cristo.
Além disso, Maria não é somente mãe do Redentor, mas também colaborador em Sua obra redentora; não é por acaso que Imaculada é representada pelos pintores e escultores no ato de esmagar a cabeça da serpente, imagem do Demônio. Com maior razão, trata-se, pois, de uma intercessora poderosa.
                  
A seguir, na ordem celeste, são certamente intercessores valiosos os arcanjos e anjos, que sempre intervêm com suas legiões na luta contra o Maligno; em razão disso, basta pensar no livro do Apocalipse, onde é relatada uma batalha no céu: Miguel e seus anjos contra Satanás e seus anjos rebeldes, que foram derrotados pelo arcanjo e precipitados ao Inferno.                       
“Houve uma batalha no céu. Miguel e seus anjos tiveram de combater o Dragão. O Dragão e seus anjos travaram combate, mas não prevaleceram. E já não houve lugar no céu para eles. Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos”. (Ap 12,7-9)
Esta é a razão pela qual se costuma invocar Miguel arcanjo, na qualidade de chefe das fileiras angelicais; a seu lado, invoco sempre também os anjos da guarda de todos os presentes, entre os quais, obviamente, não falta jamais São Gabriel arcanjo, que é meu padroeiro.
Fala-se com frequência de São Bento como patrono dos exorcistas, quando, na realidade, não está provado historicamente que o Papa Honório III o tenha nomeado como tal. Porém, a partir do momento em que não há um patrono oficial, nós o invocamos, pois, com certeza, era fortíssimo na luta contra o Demônio. São Bento era monge, talvez sequer sacerdote, e por certo não era exorcista; a razão desta identificação está no fato de que ele foi um grandíssimo santo e demonstrou uma grande força contra o Demônio, dado que frequentemente o expulsava. Sua medalha tem particularmente uma notável eficácia, contendo muitas frases contra o maligno.                       
Quanto ao que diz respeito aos santos, todo exorcista invoca aqueles dos quais é pessoalmente mais devoto ou dos quais é mais devota a pessoa que é exorcizada.

Para melhor entender, um exemplo prático: meu caro colega, decano dos exorcistas italianos, que exerce o ministério há 46 anos, padre Cipriano de Meo, vice-postulador na causa de beatificação de um coirmão capuchinho, de nome padre Mateus, é devotíssimo dele e, quando o invoca, obtém grande eficácia, ao passo que quando eu o invoco não se sucede o mesmo, porque eu não tenho a mesma devoção de padre Cipriano. Portanto, pode-se dizer que não existem santos que tenham uma força especial contra o Demônio; certamente, como tais, todos os santos a possuem, mas nós invocamos aqueles de quem somos mais devotos.
Afinal, há muitos casos de santos atormentados pelo Demônio. Entre os mais emblemáticos, especialmente por se tratar de um acontecimento bastante recente, está o da irmã carmelita que passou a ser chama Pequena Árabe: com efeito, irmã Maria de Jesus Crucificado, várias vezes no decurso de sua vida, sofreu verdadeira e própria possessão diabólica e teve necessidade de ser exorcizada para obter a libertação. Por outro lado, conhecemos vários casos de santos – tais como São João Bosco, o Santo Cura d’Ars, padre Pio, Santa Gemma Galgani, Santa Ângela de Foligno, Dom Calábria, e poderiam ser citados muitos outros numa lista sem fim- que tiveram vexações diabólicas, das quais foram libertos sozinhos, graças à oração e aos sacramentos.
A questão fundamental a ser salientada está em que a Bíblia jamais nos diz para ter medo do Demônio, porque nos garante que podemos e devemos resistir-lhe, fortes na fé. Antes, a Bíblia nos diz que devemos temer o pecado, sendo que todos os santos o combateram. Combatendo o pecado, combate-se o Demônio, como dizia Paulo VI ao ser interrogado, em seu famoso discurso de 15 de novembro de 1972, sobre o Demônio, a propósito de como se devia fazer para impugnar o Maligno: “Tudo o quanto nos defende do pecado, defende-nos de Satanás”. Nós devemos ter medo somente de não estar na graça de Deus, o que significa confessar-se, participar da Santa Missa, receber a comunhão e, além disso, fazer adoração eucarística e rezar, especialmente com os salmos e o rosário; todos estes são, entre outros, os melhores remédios contra a atividade extraordinária do Demônio: se permanecermos na graça de Deus, estamos blindados. Especialmente porque o Demônio tem muito mais interessem em possuir almas, ou seja, fazê-las cair no pecado, do que em provocar distúrbios, os quais, como vimos e vemos nos santos, em última instância obtêm somente o resultado de santificar. Com efeito, os santos oferecem os seus sofrimentos a Deus a tal ponto que um grande santo, como São João Crisóstomo, afirma que o Demônio, malgrado seu, é um santificador das almas, porque é um derrotado e porque busca sofrimentos nestas pessoas santas, que sabem oferece-los ao Senhor e, portanto, sabem fazer deles um meio de santificação.
Fonte: Aleteia(Amorth, Gabriele. Vade Retro Santanás. Trad. Alda da Anunciação Machado. Ed.Canção Nova: São Paulo, SP.1ª edição.pp.61-65)

sexta-feira, 25 de março de 2016

A ENCARNAÇÃO E A PAIXÃO DE JESUS SE FUNDEM NA MESMA DATA!

A Encarnação
Faltando exatos nove meses para o Nascimento de Jesus, a Igreja celebra em 25 de março o mistério da Encarnação do Verbo. No início do Evangelho de São João, Jesus é chamado de “Verbo” – “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo  1,14). Verbo, do latim Verbum, significa Palavra: a Palavra Viva de Deus, o próprio Deus, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. E o Verbo se faz carne, isto é, assume a natureza humana, e vem habitar entre nós como um de nós: verdadeiro Deus e verdadeiro homem. A propósito, é importante observar que Jesus assume a natureza humana inteira, em corpo e alma: quando Jesus se torna humano, Ele não deixa de ser Deus, mas também não se torna só “aparentemente” humano: Ele vai nascer, chorar, precisar de cuidados da mãe Maria e do pai adotivo José, dos avós Ana e Joaquim… Ele vai crescer, aprender, trabalhar, sofrer, experimentar a fome, o cansaço, o medo, a angústia, a tentação, a dor física. Sem deixar de ser Deus, Jesus é plenamente homem – porque, para a redenção, era preciso que um homem carregasse o peso dos pecados de todos os homens, e só era possível que Deus mesmo fosse esse homem.
A Encarnação do Verbo é, portanto, o profundíssimo mistério cristão daquele dia supremo em que a Virgem concebeu e gestou Aquele que a gerou, tornando-se Mãe daquele que a criou, Ele, que, como explica São Paulo, mesmo “sendo de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens” (Fl 2,6-7). É este movimento divino de encarnar-se, denominado “kenose” pela teologia, o imenso e imponderável mistério que celebramos toda vez que rezamos o ângelus ou o credo.
A Paixão
Neste Ano da Misericórdia de 2016, proclamado pelo papa Francisco, eis que mais uma graça extraordinária nos é reservada: a data da Encarnação do Filho de Deus coincide, excepcionalmente, com a data da Sua Paixão e Morte: a Sexta-Feira Santa.
Neste ano repleto de bênçãos, o mistério da vida e o mistério da morte se unem ainda mais explicitamente neste 25 de março, data em que, ao mesmo tempo, celebramos o Deus que se faz bebê no ventre da Virgem Maria e que “se faz pecado”, na expressão das Escrituras, embora nunca tenha pecado, para nos remir dos nossos próprios pecados morrendo na cruz.
Verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Ele se fez conceber e viver na carne até a morte do corpo, insondáveis mistérios de fé que providencialmente se reúnem neste Ano Santo da Misericórdia.
Fundem-se neste 25 de março de 2016 o início e a consumação da nossa redenção! Esta coincidência de datas, que acontece em raros intervalos de tempo, reforça ainda mais o caráter da Sexta-Feira Santa como o Grande Dia do Perdão.
O Jubileu da Misericórdia                                   
O papa Francisco proclamou 2016 como Ano Extraordinário da Misericórdia – e é providencial que, neste jubileu dedicado todo à celebração do perdão divino e da reconciliação com Ele e com nossos irmãos, os mistérios da Encarnação e da Paixão nos sejam apresentados juntos na mesma data: uma “Sexta-Feira Santa da Encarnação”!
Aproveite a graça!
  • Aprofunde-se na graça insondável de Deus que se encarna e morre por nós, nesta data especialíssima, visitando, se possível, uma igreja dedicada à Virgem Maria, já que por ela Cristo nos veio na Encarnação e a ela Cristo nos deu por Mãe em plena cruz. Caso não haja nenhuma igreja nominalmente dedicada a Maria nas suas redondezas, não se preocupe: toda igreja católica é, na prática, dedicada a Maria e, é claro, ao seu Filho, o Filho de Deus, nosso Senhor.
  • Aproveite também para se aproximar do sacramento da Reconciliação, abraçando neste dia extraordinário o perdão que Ele se encarnou e morreu na cruz para nos oferecer.   
  • Damos graças a Deus por esses favores sublimes e a Ele seja toda a glória!
Fonte: Aleteia

quinta-feira, 24 de março de 2016

O QUE JUDAS TEM A VER COMIGO!?

ESPIRITUALIDADE
ALETEIA TEAM
Judas e eu
Será que existe um pouco de Judas no seu coração? A resposta vai surpreender você
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“Um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes e disse: ‘O que me dareis se vos entregar Jesus?’ Combinaram, então, trinta moedas de prata” (Mt26,14s)
Foi um discípulo quem entregou Jesus, um “cristão”.
Se os judeus foram culpados por rejeitarem seu Messias e tramarem Sua morte, se os romanos tiveram culpa pela covardia de Pilatos que preferiu lavar as mãos, nós, os discípulos também temos a nossa parte, também somos representados nesta triste cena.

Judas era um dos nossos, era como nós:
fora amorosamente chamado por Jesus;
o Mestre o chamou pelo nome, convidou-o a conviver com Ele…
Judas comera com Jesus,
escutara a Sua palavra, como nós…
Também comemos à Mesa do Mestre na Eucaristia,
também escutamos Suas palavra proclamada de modo solene em cada Sacrifício da Missa…

Por que Judas traiu Jesus? Os motivos não são totalmente claros… Ao que parece, os apóstolos, de modo geral, esperavam um messias glorioso, potente, que restaurasse o antigo reino de Israel; e contavam em participar das glórias e vantagens de tal reino.
Pouco a pouco, Jesus foi decepcionando as ilusões deles: era um Messias humilde, pobre, servidor, manso! Entrou na casa de Zaqueu, o publicano pelego, curou o servo do centurião do exército romano opressor e elogiou-lhe a fé, mandou perdoar os inimigos e afirmou que o Seu Reino era de paz e verdade…
Certamente, que os Doze tiveram, coitados, que ir mudando de mentalidade, tivera quem ir deixando suas ilusões para abraçar a proposta de Jesus.
Parece que Judas não foi capaz… Decepcionou-se com o Mestre. A decepção virou amargura, a amargura tornou-se raiva e a raiva levou Judas a tornar-se cínico ante tudo que dizia respeito a Jesus: ficou entre os Doze, mas já não estava lá de coração, já não era um discípulo, já não era realmente um dos Doze.
 Começou a roubar o dinheiro da bolsa comum e, agora, estava decidido a entregar Jesus… Era um dos nossos, um de nós, um como nós…

Somos também tentado, às vezes, a nos decepcionar com o Senhor:
Ele não faz como esperamos,
não age como desejaríamos,
não nos dá satisfação.
A tentação é deixa-Lo para lá ou mesmo ficar entre os discípulos não mais sendo um verdadeiro discípulo, fazendo do nosso modo, ou até traí-Lo, vendendo-nos às paixões, ao vício, à desonestidade, aos valores do mundo, ao pecado, a uma vida dupla…

Senhor, Jesus, por misericórdia, por piedade,
não permitas que eu Te traia!
Sou do mesmo material de Judas, meu irmão!

Sou pobre, às vezes, mesquinho,
não consigo sempre ver com a largueza e profundidade
do Teu Coração…

Às vezes duvido, às vezes tenho uma dificuldade medonha de aceitar de verdade Tuas exigências…
Socorre-me, Senhor,
Para que eu não faça como Judas ou pior que Judas!

Aquele lá, ao menos depois chorou e enforcou-se…
Eu poderia fazer pior:
Poderia continuar, cínico, teimando no meu pecado,
no meu erro,
defendendo a minha posição
e dizendo que o errado és Tu,
que és ultrapassado, anacrônico!
Piedade de mim, Jesus, pela Tua Paixão!
Lembra-Te de mim, quando vieres no Teu Reino!

TRÍDUO PASCAL INICIA-SE HOJE!

Tríduo Pascal: refletir a paixão do Senhor, sentir seu amor, esperar a Ressurreição


Cidade do Vaticano (Quarta-Feira, 23/03/2016, Gaudium Press

Na Audiência Geral de hoje, 23 de março, quarta-feira da Semana Santa, o Santo Padre desenvolveu como tema de sua Catequese o Tríduo Pascal, no Jubileu da Misericórdia.

No Tríduo, disse o Papa, vivemos Momentos que "nos permitem entrar sempre mais no grande mistério da nossa fé: a Ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo".

Memorial de Mistério, amor, provações
"O Mistério que veneramos nesta Semana Santa é uma grande história de amor que não conhece obstáculos", afirmou Francisco e continuou:
"A Paixão de Jesus dura até o fim do mundo, porque é uma história de partilha com os sofrimentos de toda humanidade e uma permanente presença nos acontecimentos da vida pessoal de cada um de nós.
Em síntese, o Tríduo Pascal é o memorial de um drama de amor que nos dá a certeza de que nunca seremos abandonados nas provas da vida".

O Tríduo
Recordando a Quinta-feira Santa, quando Jesus institui a Eucaristia, antecipando na última ceia o sacrifício do Gólgota, Francisco sublinhou: a "Eucaristia é amor que se faz serviço. É a presença sublime de Cristo que deseja alimentar cada um de nós, sobretudo os mais necessitados".
"Não somente", acrescentou o Papa, "no doar-se a nós como alimento, Jesus atesta que devemos aprender a dividir com os outros este nutrimento para que se transforme em uma verdadeira comunhão de vida com os mais necessitados. Ele doa-se a nós e nos pede que permaneçamos n'Ele para fazer o mesmo".

Para o Santo Padre, a Sexta-feira Santa é o momento culminante do amor que não exclui: "A morte de Jesus, que na cruz se abandona ao Pai para oferecer salvação ao mundo inteiro, exprime o amor doado até o fim, sem fim":
"Se Deus nos demonstrou seu amor supremo na morte de Jesus, então também nós, regenerados pelo Espírito Santo, podemos e devemos amar uns aos outros".

Sábado Santo, o silêncio de Maria
No Sábado Santo "Deus se cala, por amor", continuou o Pontífice:
Para nós, disse, "Deve ser um dia de silêncio. Devemos fazer de tudo para que para nós seja um dia de silêncio como foi naquele tempo, o dia do silêncio de Deus".

"No Sábado Santo, nos fará bem pensar ao silêncio de Nossa Senhora, a crente que, em silêncio, esperava pela Ressurreição.
Nossa Senhora deverá ser o ícone daquele Sábado Santo. Pensar tanto em como Nossa Senhora viveu aquele Sábado Santo, esperando...".

Concluindo, Francisco afirmou que o Tríduo Pascal é, assim, um convite a fixar o olhar na paixão e morte do Senhor, para poder acolher no coração a grandeza do seu amor, na espera da Ressureição e, então, fixarmos em nossa alma que "Este é o nosso Jesus, que diz a cada um de nós: se pudesse sofrer mais por você, o faria". (JSG)



Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte. 

terça-feira, 22 de março de 2016

SANTA RITA DE CÁSSIA A SANTA DAS CAUSAS IMPOSSÍVEIS!

ORAÇÃO
ALETEIA TEAM
Oração a santa Rita de Cássia por uma causa impossível
Descubra por que ela é a santa das causas impossíveis e peça com fé sua intercessão

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Imediatamente após sua morte, Santa Rita de Cássia já era venerada como protetora contra a peste, provavelmente pelo fato de ter se dedicado em vida ao cuidado dos enfermos de peste, sem contrair jamais a doença. Este foi o principal motivo pelo qual era começou a ser conhecida como a Santa das Causas Impossíveis.
Oração a Santa Rita por uma causa impossível
Ó poderosa e gloriosa Santa Rita chamada Santa das causas impossíveis, advogada dos casos desesperados, auxiliadora da última hora, refúgio e abrigo da dor que arrasta para o abismo do pecado e da desesperança, com toda a confiança em vosso poder junto ao Coração Sagrado de Jesus, a vós recorro no caso difícil e imprevisto, que dolorosamente oprime o meu coração.
(Faça seu pedido)
Alcançai a graça que desejo, pois sendo-me necessária, eu a quero. Apresentada por vós a minha oração, o meu pedido, por vós que sois tão amada por Deus, certamente será atendido. Dizei a Nosso Senhor que me valerei da graça para melhorar a minha vida e os meus costumes e para cantar na Terra e no Céu a Divina Misericórdia.
Santa Rita das causas impossíveis, intercedei por nós! Amém.
Fonte: Aleteia

sábado, 19 de março de 2016

DIA DO PAI- HOJE CELEBRA-SE A FESTA DE S. JOSÉ!

São João Paulo II (1920-2005), papa 
Redemptoris Custos, 25-26                                              

A primazia da vida interior em S. José

O mesmo clima de silêncio, que acompanha tudo aquilo que se refere à figura de José, estende-se também ao seu trabalho de carpinteiro na casa de Nazaré. Trata-se de um silêncio que desvenda de maneira especial o perfil interior desta figura. Os Evangelhos falam exclusivamente daquilo que José «fez»; no entanto, permitem-nos auscultar nas suas «acções», envolvidas pelo silêncio, um clima de profunda contemplação. José estava quotidianamente em contacto com o mistério «escondido desde todos os séculos», que «estabeleceu a sua morada» sob o tecto da sua casa. Isto explica, por exemplo, a razão por que Santa Teresa de Jesus, a grande reformadora do Carmelo contemplativo, se tornou promotora da renovação do culto de São José na cristandade ocidental. 

O sacrifício total, que José fez da sua existência inteira, às exigências da vinda do Messias à sua própria casa, encontra a motivação adequada na «sua insondável vida interior, da qual provêm ordens e consolações singularíssimas; dela decorrem também a lógica e a força, própria das almas simples e límpidas, das grandes decisões, como foi a de colocar imediatamente à disposição dos desígnios divinos a própria liberdade, a sua legítima vocação humana e a felicidade conjugal, aceitando a condição, a responsabilidade e o peso da família e renunciando, por um incomparável amor virginal, ao natural amor conjugal que constitui e alimenta a mesma família» (Paulo VI, alocução 19 de Março de 1969).                                

Esta submissão a Deus, que é prontidão de vontade para se dedicar às coisas que dizem respeito ao seu serviço, não é mais do que o exercício da devoção, que constitui uma das expressões da virtude da religião. 
Fonte: EAQ

sexta-feira, 18 de março de 2016

PAIXÃO DE CRISTO... ELE NOS AMOU ATÉ AO FIM! ACREDITAS NISSO?

São Tomás Moro (1478-1535), estadista inglês, mártir 
Tratado sobre a Paixão, Cristo amou-os até ao fim, 1ª homilia 

Cristo deu a vida pelos seus inimigos
                           
Meditemos profundamente sobre o amor de Cristo, nosso Salvador, que «amou os seus até ao fim» (Jo 13,1), a ponto de, para seu bem, ter voluntariamente sofrido uma morte dolorosa, manifestando assim o maior amor possível. Porque Ele próprio tinha dito: «Não há maior amor do que dar a vida pelos amigos» (Jo 15,13). Sim, é sem dúvida esse o maior amor que alguém jamais manifestou; e contudo, o nosso Salvador deu prova de um amor ainda maior, porque o fez tanto pelos amigos como pelos inimigos. 

Que diferença entre este amor fiel e as outras formas de amor, falso e inconstante, que encontramos no nosso pobre mundo! [...] Quem terá a certeza de, na adversidade, continuar a ter muitos amigos, se o próprio Salvador, quando foi preso, ficou só, abandonado pelos seus? Quando vos fordes embora, quem quererá ir convosco? Se fôsseis rei, o vosso reino não vos deixaria partir só, esquecendo-vos sem demora? A vossa própria família não vos deixaria partir, qual pobre alma abandonada que não sabe para onde vai? 
Aprendamos, pois, a amar em todo o tempo como temos o dever de amar: a Deus acima de todas as coisas, e a todas as coisas por causa dele. Porque todo o amor que não se orienta para este fim – ou seja, para a vontade de Deus – é um amor completamente vão e estéril.
EU TE AMO! SEM TI NADA SOU... VEM  EU PRECISO DE TI!
 Qualquer amor que devotemos a um ser criado que enfraqueça o nosso amor a Deus é um amor detestável e um obstáculo ao nosso caminho para o céu. [...] Assim pois, uma vez que Nosso Senhor nos amou tanto pela nossa salvação, imploremos-Lhe assiduamente a sua graça, não vá acontecer que, em comparação com o seu grande amor, nos encontremos cheios de ingratidão.

Fonte:EAQ

quinta-feira, 17 de março de 2016

NESTE TEMPO DE EGOÍSMO AMEMOS OS NOSSOS INIMIGOS! COMO? PELO AMOR!


DESTAQUES
IRMÃ THERESA NOBLE
O segredo de Jesus para viver em tempos difíceis
Nós ignoramos isso, sob o nosso próprio risco
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Vivemos tempos difíceis.
Não há absolutamente nenhuma dúvida sobre isso.
No Evangelho de Mateus, capítulo 24, Jesus prediz a destruição do Templo em 70 dC, e também profetiza sobre o fim do mundo. Os estudiosos divergem sobre qual evento Ele está se referindo em diferentes pontos do texto. Mas, independentemente dos detalhes, em Mateus 24 Jesus está falando sobre o que acontece em tempos difíceis, e como os cristãos deveriam responder.
Recentemente, um versículo neste capítulo se estendeu para mim.
Jesus diz: “E, crescendo a injustiça, vai esfriar o amor de muitos” (24,12).
Em outras palavras, tempos difíceis podem provocar que as chamas da caridade em nossos corações esfriem.
Jesus então diz: “Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo” (24,13).
Perseverar em quê?
No amor.
Aquele que perseverar no amor será salvo.
Deus nos pede, mesmo em tempos difíceis, para perseverar no amor.
É obra do diabo que a palavra “amor” soe tão “molenga” nesses dias. As pessoas ouvem uma exortação ao amor e muitas vezes demonstram insistência; e nós precisamos ser sensatos. Precisamos proteger nós mesmos e nossos entes queridos. Precisamos lutar contra o mal e gritar a verdade.
Verdade.
Então, como podemos saber com o que o amor verdadeiro se parece?
Amor verdadeiro, o amor ágape, se parece com Jesus.
                 
Jesus era um contador da verdade. Ele deixou as pessoas desconfortáveis. Mas Ele também comeu com pecadores e convidou-os a segui-lo. Ele interagiu e debateu com os escribas e fariseus, até o amargo fim. Ele não levantou as mãos e foi embora, ou atirou pedras contra eles de longe. Jesus recebeu seus inimigos. Ele não desistiu, não importa quão veemente ou vigorosamente tenha discordado do ponto de vista da outra pessoa.
Jesus misturou com seus “inimigos”. Ele permitiu que Judas permanecesse em seu círculo interno até o último momento de sua traição. Ele fez isso, presumivelmente, porque é a coisa cristã a fazer, mas, também, porque Ele queria nos mostrar que o nosso amor deve ser estendido aos outros até que não tenha mais volta.
Jesus ensinou como responder às realidades difíceis com sua exortação para amar nossos inimigos. Ele fez isso para mostrar-nos que o nosso amor, enraizado no amor de Cristo, pode desempenhar um papel em transformar inimigos em amigos de Deus.
                         
E depois há outra razão relacionada que Jesus nos diz para amar os nossos inimigos…
Jesus nos diz para amar os nossos inimigos porque Ele sabe que a resposta humana natural para o mal e para tempos difíceis é que o nosso amor esfrie.                           
E, quanto mais frio se torna o nosso amor, mais nos aproximamos do Inferno, o lugar mais distante do amor de Deus.
Quando nosso amor torna-se frio na face do mal, tornamo-nos o próprio mal que nós odiamos, o próprio mal que Deus odeia. Mas Deus não quer que nos tornemos o mal que Ele odeia, mesmo que seja no processo de lutar contra ele. 
Jesus quer que nos tornemos como Ele .
Então, nós atiçamos as chamas do nosso amor cristão, fazendo exatamente o que o nosso instinto humano nos diz para não fazer: nós amamos nossos inimigos.                      Nós amamos nossos inimigos em vez de permitir que o nosso amor torne-se frio.
Fonte: Aleteia

segunda-feira, 14 de março de 2016

O SENHOR É MEU PASTOR NADA ME FALTARÁ!

ORAÇÃO
ALETEIA TEAM
É assim que minha alma te busca, Senhor
Uma poderosa oração para aumentar a confiança em Deus
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Renove sua fé e confiança em Deus com uma das orações mais poderosas da Bíblia:

Salmo 41

                        
Como a corça anseia pelas águas vivas,
assim minha alma suspira por vós, ó meu Deus.
Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo;
quando irei contemplar a face de Deus?
Minhas lágrimas se converteram em alimento dia e noite,
enquanto me repetem sem cessar: Teu Deus, onde está?
Lembro-me, e esta recordação me parte a alma,
como ia entre a turba, e os conduzia à casa de Deus,
entre gritos de júbilo e louvor de uma multidão em festa.
Por que te deprimes, ó minha alma, e te inquietas dentro de mim?
Espera em Deus, porque ainda hei de louvá-lo:
"O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e ...
Ele é minha salvação e meu Deus.             
Desfalece-me a alma dentro de mim;
por isso penso em vós do longínquo país do Jordão,
perto do Hermon e do monte Misar.
Uma vaga traz outra no fragor das águas revoltas,
todos os vagalhões de vossas torrentes passaram sobre mim.
Conceda-me o Senhor de dia a sua graça;
e de noite eu cantarei, louvarei ao Deus de minha vida.
Digo a Deus: Ó meu rochedo, por que me esqueceis?
Por que ando eu triste, sob a opressão do inimigo?
Sinto quebrarem-se-me os ossos, quando, em seus insultos,
meus adversários me repetem todos os dias:
Teu Deus, onde está ele?
Por que te deprimes, ó minha alma, e te inquietas dentro de mim?
Espera em Deus, porque ainda hei de louvá-lo:
ele é minha salvação e meu Deus.
Fonte: Aleteia(Salmo 41, Bíblia Ave Maria)