domingo, 29 de novembro de 2015

EIS MAIS UM SINAL DO ALTO!

DEUS PAI DE INFINITA MISERICÓRDIA VAI-NOS ADMOESTANDO COM SINAIS DIVINOS!
27 DE NOVEMBRO DE 2015
Hóstia_sangrante
EUA: hóstia consagrada sangra na igreja de São Francisco Xavier
A diocese de Salt Lake City, Utah (EUA) está investigando um possível milagre ocorrido na igreja de São Francisco Xavier, na localidade de Kearns, a 20km ao sul da capital do estado. Segundo a mídia local, a hóstia consagrada, Corpo de Cristo, foi recebida por um menino que, ao que parece, não havia feito sua Ler mais… 

A diocese de Salt Lake City, Utah (EUA) está investigando um possível milagre ocorrido na igreja de São Francisco Xavier, na localidade de Kearns, a 20km ao sul da capital do estado.
Segundo a mídia local, a hóstia consagrada, Corpo de Cristo, foi recebida por um menino que, ao que parece, não havia feito sua Primeira Comunhão. Ao perceber isso, um familiar do garoto devolveu a hóstia ao sacerdote, que a colocou em um copo d’água para que se dissolvesse, como se costuma fazer em casos semelhantes. Normalmente, em casos assim, a hóstia se dissolve em minutos.
Três dias depois, a hóstia consagrada não só continuava flutuando, senão que apresentava pequenas manchas de sangue, como se estivesse sangrando. Os paroquianos, ao saber do ocorrido, foram conferir o possível milagre e rezar diante da Hóstia Sangrante.
O diocese local criou um comitê para investigar o possível milagre eucarístico. Tal comitê é formado por dois sacerdotes, um diácono e um leigo, bem como por um professor de neurobiologia. A diocese assumiu a custódia da Hóstia Sangrante e esta não será exposta à adoração pública enquanto a investigação estiver em andamento.
Dom Francis Manion, presidente do comitê de investigação, declarou: “Recentemente, a diocese recebeu a informação de uma hóstia que sangrou na igreja de São Francisco Xavier, em Kearns. Dom Colin F. Bircumshaw, administrador diocesano, nomeou um comitê ad hoc de especialistas para investigar o assunto”.
E completou: “O trabalho da comissão já está em andamento. Os resultados serão divulgados publicamente. A hóstia se encontra neste momento sob custódia do administrador diocesano. Ao contrário dos rumores, não há planos, por enquanto, de expô-la publicamente para adoração”.
Dom Manion concluiu: “Seja qual for o resultado da investigação, podemos aproveitar este momento para renovar nossa fé e devoção no milagre maior: a presença real de Jesus Cristo em cada missa”.
Fonte: Aleteia

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

JUBILEU EXTRAORDINÁRIO DA MISERICÓRDIA!



Uma preciosa oração ao Espírito Santo

Leer más…
Espírito Santo, hóspede amável dos corações!
Manifestai-nos o sentido profundo do Grande Jubileu
e disponde o nosso espírito para o celebrarmos com fé,
na esperança que não desilude, na caridade desinteressada.

Espírito de Verdade, que perscrutais as profundezas de Deus,
memória e profecia da Igreja, levai a humanidade a reconhecer,
em Jesus de Nazaré, o servo da glória, o salvador do mundo,
o cumprimento supremo da História.

Espírito Criador, secreto construtor do Reino,
com a força dos vossos dons, dirigi a Igreja para transpor
com coragem o limiar do novo milênio,
a fim de levar às gerações que hão
de vir a luz da palavra salvadora.

Espírito de Santidade, sopro divino que incita o universo,
vinde e renovai a face da terra.
Suscitai nos cristãos o desejo da unidade plena,
para serem, no mundo, sinal e instrumento eficaz
da união com Deus e da unidade de todo o gênero humano.

Espírito de Comunhão, alma e sustentáculo da Igreja,
fazei que a riqueza de carismas e ministérios contribua
para a unidade do Corpo de Cristo, fazei que leigos,
consagrados e ministros ordenados concorram unânimes
para a edificação do único Reino de Deus.

Espírito de Consolação, fonte inesgotável de alegria e de paz,
despertai a solidariedade por quem vive na miséria,
proporcionai aos doentes o conforto de que precisam,
infundi em quem se acha na provação firmeza e esperança e,
em todos , reavivai o empenho por um futuro melhor.

Espírito de Sabedoria, que sensibilizai as inteligências
e os corações, orientai o caminho da ciência e da técnica
para o serviço da vida, da justiça e da paz.
Tornai fecundo o diálogo com os membros de outras religiões,
fazei que as diversas culturas se abram aos valores do Evangelho.

Espírito de Vida, por cuja obra o Verbo se encarnou
no seio da Virgem, mulher do silêncio e da escuta,
tornai-nos dóceis às sugestões do vosso amor e sempre
prontos a acolher os sinais dos tempos que vós
colocais nos caminhos da História.

A vós, Espírito de Amor, com o Pai onipotente e o
Filho unigênito, seja dado louvor,
honra e glória pelos séculos sem fim.

Amém.
Fonte:Aleteia

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

"DESARMA-OS SENHOR"! OREMOS PELA PAZ

25 DE NOVEMBRO DE 2015
Senhor, desarma-os… e desarma-nos!
Uma oração cristã pela paz

Leer más…
Desarma-os, Senhor! Já nos habituamos com a violência extrema sendo o sinistro pão de cada dia no Iraque, na Síria, na Palestina, na República Centro-Africana, no Sudão, na Eritreia, no Afeganistão… E nos países do Ocidente também. Quem não vê que poderia essa violência pode suscitar mais violência, uma violência sem fim ou uma queda progressiva no medo ou no desespero?
Desarma-os, Senhor! Que surjam profetas entre eles, profetas que gritem sua indignação, sua vergonha por tão desfiguradas a imagem do homem, a imagem de Deus, profetas que gritem a sua convicção de que, agindo assim, eles cavam definitivamente a própria tumba.
Desarma-os, Senhor, e ilumina-nos para proteger os inocentes com determinação, mas sem ódio.
E desarma-nos, Senhor, a nós também! Dá-nos a graça, Senhor, de escutar os profetas guiados pelo teu Espírito. Que não percamos nunca a esperança, mesmo confusos pela amplidão do mal neste mundo.
Desarma-nos: livra-nos do ódio, inclusive do ódio que fecha as portas, que se esconde atrás de memórias surdas e cegas, atrás de privilégios que não queremos compartilhar.
Desarma-nos à imagem do tu Filho adorável, cuja lógica interna é a única que pode estar à altura dos acontecimentos que hoje – e ao longo de toda a história – nos atingem.
E dá-nos a paz!
Fonte: Aleteia

sábado, 21 de novembro de 2015

O MENDIGO OGLA PODE SER CADA UM DE NÓS!

JESUS E O MENDIGO OGLA


JESUS E O MENDIGO OGLA


Jesus continua indo para a frente, a fim de ir tomar uma refeição em alguma pequena praça de segunda classe, já na periferia da cidade, que está toda ensombreada pelo entrelaçamento dos ramos de árvores de várias espécies. Tenho a impressão de que seja aqui uma parte do morro que, há pouco tempo teria sido incluída dentro dos limites da cidade, e que por isso conserva ainda aquela lembrança do seu estado nativo.
O primeiro a aproximar-se de Jesus, que está comendo pão com azeitonas, é um pobre homem andrajoso. Ele lhe pede um pouco de pão. E Jesus lhe dá o seu, junto com todas as azeitonas que tem na mão.
“E Tu? Estamos sem dinheiro, e Tu sabes disso?, observa Pedro.
“Deixamos tudo com o Ananias.”
“Não importa. Eu não estou com fome. Com sede, sim...”
O mendigo diz: “Aqui atrás há um poço. Mas, porque me deste o pão todo? Podias ter-me dado a metade dele... Se não tiveres nojo de recebê-lo de volta...”
“Come, come. Eu posso ficar sem ele. Mas, para que não fiques pensando que Eu tenha nojo de ti, dá-me com as tuas mãos, somente um pedaço. E Eu o comerei para ser teu amigo...”
O homem, com um rosto triste e sombrio, procura mostrar um sorriso mais pasmado, e diz: “Oh! É esta a primeira vez, desde que eu me tornei o pobre Ogla, que alguém me diz querer ser meu amigo!”, e dá o pedaço de pão a Jesus. E lhe pergunta: “Quem és Tu? Como te chamas?
“Sou Jesus de Nazaré, o Rabi da Galiléia.”
“Ah! Já ouvi outros falarem de Ti... Mas... não és Tu o Messias?”
“Eu o sou.”
“E Tu, Messias, és tão bom assim com os mendigos? O tetrarca faz que seus servos batam em nós, se nos vir andando pelo caminho...”
“Eu sou o Salvador. Não bato, mas amo.”
O homem olha para Ele com um olhar parado. Depois começa a chorar.
“Por que estás chorando?”
“Porque eu quereria ser salvo... Não estás mais com sede, Senhor? Eu Te levaria ao poço, e lá te falaria...”
Jesus percebe que o homem lhe quer confidenciar alguma coisa, e se levanta, dizendo: “Vamos.”
“Eu também vou!”, deixa escapar Pedro.
“Não. Eu volto logo por outro lado... É preciso que se tenha amor a quem se arrepende.”
Vai com o homem para trás de uma casa, depois da qual se estende a campina.
“Ali está o poço... Bebe, e depois me escuta.”
“Não homem. Desabafa-te antes comigo da tua ansiedade e depois Eu beberei. E talvez ficarei tendo uma fonte até mais doce do que a água da terra, para matar a minha sede.”
“Que fonte é, Mestre?”
“O teu arrependimento. Vamos lá para debaixo daquelas árvores. Aqui as mulheres nos ficam observando. Vem”, e lhe põe a mão sobre o ombro, e o faz andar para a frente, para debaixo de umas viçosas oliveiras.
“Como sabes que eu sou culpado, e que estou arrependido?”
“Oh! Podes falar. E não fiques com medo de Mim.”
“Senhor, nós éramos sete irmãos, filhos de um mesmo pai, mas eu tinha nascido da mulher que meu pai havia desposado quando ele ficou viúvo. E eu era odiado pelos outros seis. Meu pai, ao morrer, fez a partilha dos bens entre todos, com uma medida igual. Mas, depois que ele morreu, os seis corromperam os juízes, tiraram-me todos os bens e me expulsaram, a mim e à minha mãe, fazendo acusações infames contra nós. Minha mãe morreu, quando eu estava com dezesseis anos... e morreu de tanto sofrer. E, desde aquele tempo, não tive mais ninguém que me amasse...”, e chora com muito sentimento.
Depois ele se controla, e continua: “Os seis, ricos então e felizes, prosperaram com o que era meu também, e eu ia morrendo de fome porque havia ficado doente, ao ver que dar assistência a minha mãe consumida... Mas Deus os feriu um por um. Eu os amaldiçoei tanto, e tanto os odiei, que as minhas pragas caíram sobre eles... Estava eu fazendo mal? Com certeza. Eu sei disso. E o estava sabendo. Mas, como poderia eu deixar de odiá-los e de amaldiçoá-los? O último deles, que na realidade era o terceiro nascido, resistia a todas as maldições, e até vivia na prosperidade, com os bens dos outro cinco, e dos quais se havia apropriado legitimamente para os três menores, que morreram sem mulher, pois a mulher do primogênito morreu sem deixar filhos, mas fraudulentamente quanto ao segundo, a cuja mulher e aos filhos ele havia, por meio de enganos e empréstimos, tomado grande parte do que era do pai. E, quando ele, por acaso, se encontrava comigo em alguma das feiras e que eu ia como servo de um homem rico, para vender alguma mercadoria, ele me insultava e me dava bordoadas... Certa tarde eu me encontrei com ele... Ele estava sozinho. Estava sozinho e um pouco embriagado pelo vinho. E eu já estava embriagado por recordações e pelo ódio. Fazia dez anos que minha mãe havia morrido. E ele me insultou, ao insultar a falecida... Ele a chamou de “cadela imunda”, e me chamou de “filho da hiena”... Senhor, se ele não tivesse tocado em minha mãe... eu o teria tolerado. Mas ele a insultou... Eu o peguei pelo pescoço. E lutamos. Eu queria somente dar-lhe uma surra... Mas ele escorregou no chão, e o chão estava coberto de uma erva escorregadia, e em declive... Abaixo daquele ponto havia um despenhadeiro e uma torrente... E ele rolou, embriagado como estava, e caiu lá embaixo. E, depois de tantos anos, ainda o procuram... Mas ele ficou certamente sepultado por entre as grandes pedras e as areias de alguma das torrentes que vêm do Líbano. Ele não voltou mais a Cesaréia de Panéades. E eu saí de onde estava já sem paz... Ah! A maldição de Caim! Medo de viver... e medo de morrer... Diziam que Tu vias por dentro o coração do homem. Mas, são tão maus os rabinos de Israel! Não sabem o que é ter piedade. Tu, que és o Rabi dos Rabis, eras o meu terror... E, ao ver-me diante de Ti, eu procurava fugir. Contudo, eu quereria ser perdoado...” E chora agachado no chão.
Jesus olha para ele, e murmura: “Vamos pegar e por sobre Mim também estes pecados! Meu filho! Escuta: Eu sou a Piedade, não o terror. Também por ti é que Eu vim. Não te envergonhes por causa de Mim... Eu sou o Redentor. Queres ser perdoado de quê?
“Do meu delito. Queres saber qual? Matei o meu irmão.”
“Tu disseste: “Eu queria somente dar-lhe uma surra”, porque naquele momento estavas ofendido e irado. Mas, quando tinhas ódio e maldiçoavas não a um, mas os seis irmãos, não estavas sendo ofendido, nem irado. Tu o fazias como quem respira. Era uma coisa espontânea. O ódio e a maldição, e a alegria por vê-los castigados era o teu pão espiritual, não é verdade?”
“Sim, Senhor. Durante dez anos esse foi o meu pão.”
“Pois bem, na realidade, o maior delito tu o começaste, desde o momento em que odiaste e amaldiçoaste. És homicida de teus irmãos seis vezes.”
“Mas, Senhor, eles me haviam arruinado e odiado... E minha mãe morreu de fome...”
“Queres dizer que tinhas razão ao tirares vingança?”
“Sim, Quero dizer isso.”
“Não tens razão. Deus é que devia punir. Tu devias amar. E Deus teria te abençoado na Terra e no Céu.”
“E, então? Ele não me abençoará nunca mais?”
“O arrependimento traz consigo de volta a bênção. Mas, que dor, que aflição procuraste para ti mesmo. Muito mais do que as que te davam os teus irmãos, foram as que deste a ti mesmo com o teu ódio.”
“É verdade! É verdade! É um horror que já vem durando vinte e seis anos. Oh! Perdoa-me em nome de Deus. Tu estás vendo como eu sinto em mim a dor pela culpa! Eu nada peço para a minha vida. Eu sou mendigo e doente. Mas assim eu quero ficar, para sofrer e expiar. Dá-me, pois a paz de Deus! Tenho feito sacrifícios no templo, sofrendo até fome, para ajuntar algum dinheiro para o holocausto. Mas eu não podia falar em meu delito, e não sei se terá sido aceito o sacrifício.”
“Foi nulo. Ainda que cada dia tivesses oferecido um, que te adiantaria isso, se o imolavas com mentira? Rito supersticioso e inútil é o que não é precedido por uma sincera confissão da culpa. Uma culpa se ajuntava a outra e, por isso era mais do que inútil. Era uma oferta sacrílega. O que tu dizias ao sacerdote?”
“Eu dizia: “Pequei por ignorância, fazendo coisas proibidas pelo Senhor, e quero fazer expiação por elas. Eu pensava: “Eu sei em que foi que eu pequei, e Deus também o sabe. Mas a um homem eu não posso falar com clareza. Deus, que tudo vê, sabe que eu estou pensando é no meu pecado.”
“Estas são restrições mentais, umas escapatórias indignas. O Altíssimo odeia tais coisas. Quando se peca, procura-se fazer expiação. Não faças mais assim.”
“Não, Senhor. E estarei perdoado? Ou deverei ir confessar todas as coisas uma por uma? Ou pagar com a vida, a vida que eu tirei? A mim me basta morrer com o perdão de Deus.”
“Estas vivo para expiar. Não poderias dar de novo o marido a viúva, nem o pai aos filhos... Antes de matar, antes de deixar que o ódio se torne dono de nós, teria sido preciso pensar! Mas, levanta-te, e caminha pelo novo caminho. Ao ires andando, encontrarás os meus discípulos, Os montes da Judéia, se fores de Tecué até Belém, certamente estão sendo percorridos Poe eles. Dize-lhes que Jesus te mandou, e diz que, antes do Pentecostes, Ele subirá de novo para Jerusalém, passando por Betsur e Beter. Procura Elias, José, Levi, Matias, João, Benjamim, Daniel, Isaque. Será que te lembrarás destes nomes? Dirige-se a eles em particular. E agora vamos.”
“E Tu, não bebes?”
“Eu bebi o teu pranto. Uma alma que volta para Deus! Nada existe mais remunerador para Mim.”
“Então, eu estou perdoado? Pois Tu disseste “Volta para Deus...”
“Sim, Estás perdoado. E não odeies mais.”
O homem se inclina de novo, pois se havia posto de pé, e beija os pés de Jesus.
(De Jesus à Valtorta, Vol. 6, pgs.188 a 192)
Fonte: http://provasdaexistenciadedeus.blogspot.com.br/ 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

NOS DIAS DE GRANDE STRESS ELEVA AS MÃOS PARA O ALTO EM PRECE!

Oração para os dias agitados

Senhor, meus dias são muito intensos,
tenho muitas coisas a fazer, receber, oferecer e amar.
São os desafios de sempre
e outros novos que mobilizam até a raiz.
Minhas limitações me recordam como sou pequeno,
como não posso fazer tudo,
como não posso estar em todos os lugares.
Mas esse tudo é bem-aventurança,
é uma permanente Boa Notícia de que
Tu, Senhor, podes fazer tudo.
Esta é a beleza de reconhecer-me
vulnerável ao teu amor.
Senhor, toma conta de tudo,
faz de mim teu filho amado
que faz o que está ao seu alcance
seguindo sua fé.
Dá-me a graça de fazer o que me pedes,
de entregar-me ao que vale a pena,
de não guardar nada para mim,
de doar-me por inteiro.
Coloco em tuas mãos a minha vida
e a vida dos meus irmãos.
Diante do dinamismo da existência,
não posso estar com eles como gostaria,
mas Tu podes: cuida deles, Pai!
Entrego minha vida em tuas mãos.
Ensina-me a amar-te e dar-te glória
em cada ato do meu dia.
Amém.
Fonte: Aleteia(Adaptado de yohagonuevastodaslascosas.blogspot.com)

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

UM TESTEMUNHO VERDADEIRAMENTE IMPACTANTE!

 
De mãe para mães: como afastar eficazmente os seus filhos da Igreja!
Leer más…
Eu vivi uma grande conversão: sou uma definição ambulante de “metanóia”. Minha vida mudou da água para o vinho em questão de meses: tudo se transformou, desde o meu modo de vida até as coisas que eu achava que fossem verdadeiras. De bêbada em bares de swingers, eu me transformei numa devota católica romana em pouco mais de um ano.
A minha conversão aconteceu porque Deus é maravilhoso e por causa de pessoas que me amavam; pessoas daquela que, depois, se tornou a minha paróquia: desde a mulher da recepção, que me ajudou a matricular os meus filhos nas aulas de catecismo, até cada um dos sacerdotes. Foi ali que eu conheci a fé católica de um modo acolhedor e amoroso.
Ficou claro, para mim, desde o início da minha conversão, que a minha missão na vida é contar às pessoas o que Cristo fez por mim. Eu sou uma evangelizadora. A minha vida é um grande testemunho de que ninguém nunca poderá chegar longe demais a ponto de não poder ser resgatado pela graça.
A minha história implica, é claro, que os meus filhos foram excelentemente evangelizados, certo?
Errado.
Eu tenho quatro filhos e três enteados. Meus filhos e eu conhecemos a Igreja ao mesmo tempo, e o meu marido e eu nos casamos pouco depois. Alguns meses mais tarde, meus enteados receberam todos os sacramentos da iniciação. Nós nos tornamos, assim, em apenas um ano, uma família de nove católicos plenamente iniciados. Eu achava que o “felizes para sempre” estava garantido na história da nossa vida.
Mas não estava.
Hoje, dos nossos sete filhos, dois são católicos praticantes; um tem transtorno obsessivo-compulsivo e, como parte desse transtorno, uma relação desordenada com a religião; outro sabe que Jesus está vivo, mas enfrenta problemas com a atração pelo mesmo sexo; outro não vai à missa, tem filhos fora do casamento e vive em coabitação com a namorada; outro é hippie e fuma maconha; e o último está tão desnorteado quanto um gato perdido.
Como foi possível que alguém com a minha história de conversão chegasse a ter apenas dois dos sete filhos vivendo o relacionamento com Cristo?
Eu respondo: fui uma “péssima” convertida.
A minha vida tinha sido tão encharcada de pecado, de todos os pecados que você puder imaginar com exceção do homicídio, que a minha conversão e o esforço de ser uma católica devota num bairro de classe média gerava em mim uma avalanche de inseguranças em relação a “fazer parte” da Igreja – e, principalmente, “ser vista” como parte da Igreja. Não é que alguém em concreto fizesse com que eu me achasse rejeitada: eu mesma é que achava que nunca seria boa o suficiente. Tudo o que eu conseguia ver era o quanto a minha família e eu estávamos longe do ideal.
E então eu comecei a incomodar a todos na minha família, insuportavelmente. Eu os mandava vestir-se “direito”, sentar-se “direito”, rezar “direito”, parecer “direitos”, comportar-se “direito” e assim por diante. Eu não os deixava questionar nada. Eu declarava que, se eles não fossem à missa, não poderiam mais morar na minha casa. Eu cheguei a expulsar o meu filho mais velho de casa, certa vez, porque ele faltou a uma missa, quando tinha 17 anos.
Eu estava reduzindo a minha família a um “meio” para um “fim”. Eu os coisifiquei para provar a todos que aquela moça que tinha sido imunda a vida inteira agora pertencia mesmo a uma paróquia católica de classe média.
Eu nunca consegui provar isso. E, nessa tentativa insana, o que eu consegui foi empurrar os meus filhos para longe de Deus.
Eu tinha medo do que as pessoas pensariam de mim se eu não criasse “bons rapazes católicos”. A minha única preocupação, no entanto, deveria ter sido com a alma deles, e não com a opinião dos vizinhos.
Hoje, depois de muitos anos, eu reconheço que não posso fazer ninguém acreditar em algo. Que todos têm o direito de questionar o que acharem necessário. E encontro a paz sabendo que o amor de Deus pelos meus filhos é maior do que o amor que eu própria jamais poderia ter por eles. Deus saberá como ajudá-los para que eles um dia O conheçam. Se Ele pôde irromper na minha vida e me guiar de volta para casa, Ele pode fazer isso com qualquer pessoa.
Como vamos trazer os nossos filhos de volta para a Igreja?
É realmente simples: amando-os e orando por eles.
Quando eu sinto o pânico me invadindo, eu faço esta oração:
Amado Menino Jesus, por favor, ajuda-me a ser a mãe que Tu queres que eu seja para os meus filhos. Por favor, dá-me a graça de amá-los quando eu quero dizer a eles o que fazer, e de confiar em ti, que vais protegê-los quando eles tropeçarem, como me seguras e me levantas quando eu caio. Amém.
Santíssima Mãe querida, por favor, coloca na vida dos meus filhos as pessoas que vão apresentá-los ao teu Filho. Ajuda-me a confiar em Deus e a saber que Ele ama os meus filhos ainda mais do que eu os amo. Amém.
Fonte: Aleteia

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

OS ANIMAIS PODEM DAR-NOS ORIENTAÇÕES DE DEUS?

ashiguruma
 
Quando Deus fala através dos animais
Se você sente dificuldade para rezar, precisa ler isso
Leer más…
O que os cachorros têm a ver com a adoração à Eucaristia? O bispo Fulton Sheen encontrou uma bela relação entre eles num dia em que se sentia desanimado e lhe custava rezar. Já fazia algum tempo que ele estava passando por um período de aridez espiritual. Sua impressão era de que seus tempos dedicados à oração não eram agradáveis a Deus.
Como outros dias, o arcebispo estadunidense (atualmente em processo de beatificação) foi a uma capela e se sentou. Mas não conseguia dizer sequer uma palavra a Jesus.
Então se lembrou de uma coisa: seu cachorro tampouco podia falar, mas quando o bispo se sentava em sua poltrona para ler o jornal, o animal se sentava no chão ao seu lado. E ele se sentia acompanhado.
Só estando aí, ao seu lado, o cachorro era para o bispo um grande consolo e o fazia muito feliz. Enquanto o bispo pensava nisso, recebeu uma inspiração de Deus: Sheen era um grande consolo e muito agradável ao Senhor, inclusive quando só conseguia ficar lá, aos pés do Santíssimo Sacramento, como seu cachorro, sem dizer nada a Jesus, apenas permanecendo junto dele.
Dom Josefino Rodríguez, que narra esta história, confessa: “Eu também tenho um cachorrinho. E, como para mim ele é um grande consolo, eu o chamo de amigo”.
E explica algo parecido que aconteceu com um sacerdote amigo seu: “Ele estava fazendo sua hora santa em nossa capela de adoração perpétua. Era um dia terrivelmente quente e ele se sentia tão cansado e esgotado pelo calor, que não conseguia rezar”.
“Só permanecer na capela em sua hora representava um grande esforço – relata. Ele se perguntava se aquela hora teria algum valor e, enquanto pensava nisso, um gatinho branco entrou na capela.” Fazia tanto calor naquele dia, que alguém deixou a porta aberta.
“No começo, meu amigo recordou o quanto odiava gatos. Depois observou como o gatinho passeava por cada um dos bancos, até chegar à parte de trás de onde meu amigo estava sentado. O gatinho parou, olhou para ele, colocou a cabeça sobre o seu sapato, como se fosse sua almofada, e deitou para dormir.”
Isso pode parecer bobagem, mas ele se emocionou, porque aquele gatinho havia escolhido seu pé para descansar.
“Mais tarde, meu amigo sentiu uma inspiração forte: se ele, que odiava gatos, estava tão contente por ter um que escolheu estar com ele, quanto mais Jesus estaria encantado conosco, a quem ama infinitamente, quando escolhemos estar com Ele.”
E finaliza: “Meu amigo, assim como o bispo Sheen, nunca mais se desanimou ao sentir que não conseguia rezar. O simples fato de estar ali é uma oração de fé, significa crer realmente que Jesus está presente. É uma oração de amor, porque a pessoa escolhe estar com quem ela ama”.
Fonte: Aleteia

domingo, 15 de novembro de 2015

JE SUIS PARIS! UM GRITO A NÍVEL PLANETÁRIO... MAS SÓ O AMOR UNE!

MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ

Sábado, 14 de novembro de 2015

TRANSMITIDA NA SAGRADA CASA MARIA, MÃE PAULISTA, SÃO PAULO, BRASIL, À VIDENTE IRMàLUCÍA DE JESÚS​
Enquanto o mundo agoniza, peço-lhes que já não vivam comumente. Que a todo instante clamem ao Pai para que Sua Misericórdia seja maior do que Sua Justiça e que aqueles que estão cegos no mundo possam despertar.
Peço-lhes que já não exista cansaço em seus corpos que os impeça de cumprir com um pedido de oração dos Mensageiros Divinos. Deus lhes está entregando tudo, inclusive o Seu Filho, para que possam se abrir as portas da redenção para a humanidade.
Meus queridos, o terror, o medo, o ódio e o rancor entre os homens seguem espalhando-se pelo mundo como uma grande praga nos corações. Quem de vocês está respondendo ao Meu pedido de perdoar e de se reconciliar com o próximo? Quem está vencendo o rancor do próprio coração para dissipar esse mal da humanidade?
Enquanto vocês estão distraídos e com tanta facilidade se esquecem dos pedidos dos Mensageiros Divinos, o inimigo não descansa e não se esquece da sua meta de fazer desaparecer dos corações humanos a possibilidade de amar.
Peço-lhes que estejam mais atentos e não permitam que nenhum rancor seja maior do que o amor em seus corações. Que o amor derramado por Deus em seus interiores seja sempre poderoso e os impulsione a seguir adiante, batalhando para que vocês aprendam, de uma vez por todas, a amar e a perdoar.
Quando lhes pedi a campanha para dissipar o ódio do coração humano, não foi apenas para que vocês vivessem uma bela experiência e que simbolicamente enviassem seu amor aos seus irmãos do Oriente Médio. Eu lhes pedi esta campanha porque os Planos de Deus correm risco quando o amor vai se apagando da consciência humana.
O amor é a essência da vida na Terra; se não há amor, não há sentido para a existência da humanidade.
O que hoje acontece no planeta está espalhando com muita velocidade o ódio, a ira e o rancor em todas as criaturas do mundo inteiro. E tão forte é o impulso involutivo do inimigo que o ódio dissolve dos corações a possibilidade de amar.
Por isso, hoje, não apenas lhes peço, mas também lhes rogo que se perdoem uns aos outros, que se reconciliem, que sejam misericordiosos, que se sirvam mutuamente, que se amem! Amem-se como humanidade, como criação de Deus, como parte viva de Seu Coração Sagrado.
Não permitam que o inimigo lhes faça acreditar que o terror que imprime no mundo é maior do que sua possibilidade de amar, porque o amor verdadeiro desterra o mal e o faz desaparecer.
Confiem no seu potencial de amar e transformem-no em uma virtude celestial viva dentro de todos vocês.
Eu os amo e, por isso, estou aqui. Eu confio na humanidade como projeto de Deus. Eu confio no amor que habita em seus corações e que vocês desconhecem. É hora de aprender a amar.
São José Castíssimo, Pai do Amor
Fonte: Voz e Eco da Mãe Divina

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

UMA MARAVILHA E FONTE DE GRAÇAS PARA TI, PARA MIM!


EIS UMA ARMA  MUITO EFICAZ PARA VENCER TUDO O QUE NOS AMEAÇA E NOS OPRIME!
16 razões incríveis para rezar o terço
Os santos da Igreja são nossos grandes mestres na arte de amar a Deus. Reunimos aqui os motivos que São Luís Maria Grignion de Montfort e o Beato Alano de la Roche nos dão para rezar o terço, com base nos benefícios desta oração. Segundo São Luís Maria Grignion de Montfort, o terço: 1) Eleva-nos Ler mais… 

Os santos da Igreja são nossos grandes mestres na arte de amar a Deus. Reunimos aqui os motivos que São Luís Maria Grignion de Montfort e o Beato Alano de la Roche nos dão para rezar o terço, com base nos benefícios desta oração.
Segundo São Luís Maria Grignion de Montfort, o terço:
1) Eleva-nos insensivelmente ao conhecimento perfeito de Jesus Cristo;
2) Purifica as nossas almas do pecado;
3) Faz-nos vitoriosos contra todos os nossos inimigos;
4) Torna-nos fácil a prática das virtudes;
5) Abrasa-nos no amor de Jesus Cristo;
6) Enriquece-nos de graças e de méritos;
7) Fornece-nos com o que pagar todas as nossas dividas com Deus e com os homens;
8) Por fim, faz-nos obter de Deus toda espécie de graças.
E o Beato Alano de la Roche acrescenta que o Rosário é um manancial e depósito de toda espécie de bens:
9. Os pecadores obtêm o perdão;
10. As almas sedentas saciam-se;
11. Os que choram encontram a alegria;
12. Os que são tentados, a tranquilidade;
13. Os pobres, socorridos;
14. Os religiosos, afervorados;
15. Os ignorantes, instruídos;
16. Os vivos vencem a vaidade, e as almas do purgatório encontram alívio.
E você, está esperando o que para começar a rezar o terço? Aproveite esta maravilhosa fonte de graças!
 Fonte: Aleteia(Adaptado de Virgem Imaculada)
AQUI DEIXO UM TESTEMUNHO DA GRANDIOSIDADE QUE É RECORRER AO SANTO ROSÁRIO NOS MOMENTOS DE MAIOR DESESPERO:

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

SALOMÃO O REI SÁBIO

O REI QUE PEDIU A DEUS ALTÍSSIMO A SABEDORIA QUE LHE FOI CONCEDIDA!



Odes de Salomão (texto cristão hebraico do início do século II) nº 2 


«Prostrou-se de rosto por terra aos pés de Jesus para Lhe agradecer»

Cristo está perto de mim: 

adiro a Ele e ele abraça-me. 

Não teria sido capaz de amar o Senhor 

se Ele não me tivesse amado primeiro. 

Quem pode compreender o amor, 

senão aquele que ama? 


Abraço o amado e a minha alma acolhe-O, 

quedando-se onde Ele repousa. 

Não serei mais um estrangeiro para Ele, 

porque não há ódio no Senhor. 

Estou ligado a Ele como a amante 

que encontrou o seu amado. 


Porque amo o Filho, 

tornar-me-ei filho. 

Sim, quem adere ao que não morre 

também não morrerá. 

Aquele que se compraz na Vida 

permanecerá vivo. 

Tal é o Espírito do Senhor que, sem mentira, 

ensina os homens a conhecerem os seus caminhos.    
Fonte: EAQ

sábado, 7 de novembro de 2015

A VOZ DA GRAÇA NOS CONVIDA À CONFIANÇA!

Um convite à… Confiança!!!
Lucas Antonio Pinatti – 2º Ano de Teologia - 2014/09/08

São Tomás de Aquino nos define a confiança como sendo uma "uma esperança fortalecida por sólida convicção". Analisaremos, então, alguns aspectos dessa virtude que se faz tão necessária em nossos dias, pois com freqüência nos deparamos com pessoas tristes, desanimadas, e por vezes desesperadas por não estarem habituadas a ouvir a voz da graça que nos convida à confiança. Infelizmente são tantas as decepções, proporcionadas pelos acontecimentos que nos cercam, 
Nossa Senhora da Confiança..jpg





que de uma maneira lenta e subconsciente se vai amortecendo nas mentalidades e nas almas a virtude da esperança que, segundo nos diz o catecismo, "é a virtude teologal pela qual desejamos como nossa felicidade o Reino dos Céus e a Vida Eterna, pondo nossa confiança nas promessas de Cristo e apoiando-nos não em nossas forças, mas no socorro da graça do Espírito Santo."(1817)

Nosso Senhor nos convida à Confiança
Durante a sua vida pública, Nosso Senhor não fez outra coisa a não ser nos dar mostra de seu amor pelos homens e de convidá-los à Confiança.
À alma culpada, oprimida sob o peso das suas faltas, Jesus dizia: "Confiança, filha, os teus pecados ser-te-ão perdoados!". "Confiança", dizia ainda à doente abandonada que só dEle esperava a cura, "a tua fé te salvou". Quando os apóstolos tremiam de pavor vendo?O caminhar, de noite, sobre o lago de Genesaré,Ele tranquilizava?os por esta expressão pacificadora: "Tende confiança! Sou Eu, nada temais!". E na noite da Ceia, conhecendo os frutos infinitos do seu Sacrifício, lançava Ele, ao partir para a morte, o brado de triunfo: "Confiança! Confiança! Eu venci o mundo!...".
São tantas as provas desse amor de Deus para conosco que toda e qualquer pessoa deveria nEle depositar toda sua confiança. Devemos ter a certeza de que Ele não só nos assistirá em todas as dificuldades espirituais, mas também em todas as necessidades temporais.
Uma Promessa Consoladora
"Procurai o Reino de Deus e sua justiça e o resto vos será dado por acréscimo". Foi assim que o Salvador concluiu o discurso sobre a Providência. Conclusão consoladora, que encerra uma promessa condicional: de nós depende o sermos por ela beneficiados. Nosso Senhor não diz que quase tudo nos será acrescentado, nem que pelo menos o essencial nos será acrescentado, mas promete que o RESTO nos será acrescentado.
O que é necessário é depositar todas as nossas preocupações no Coração Divino, procurando cumprir o contrato que Ele nos propõe: procurai o reino de Deus e sua justiça, e Ele de sua parte, cumprirá a palavra dada: e o resto vos será dado por acréscimo.
Claro está que esta confiança não nos desobriga da prece. Nas necessidades temporais, não basta esperar os socorros de Deus: é necessário ainda pedi-los.
Jesus Cristo deixou-nos no Pai Nosso o modelo perfeito de oração; ora, aí Ele faz?nos pedir o "pão de cada dia": "Panem nostrum quotidianum da nobis hodie". Peçamos, pois, o pão quotidiano. É uma obrigação a nós imposta pela fé e pela caridade para conosco mesmos. Entreguemo?nos completamente à direção da Providência, e digamos a prece do Sábio: "Não me dês nem a pobreza, nem as riquezas; dá-me somente o que for necessário para viver; para que não suceda que, eu te renegue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, constrangido pela pobreza me veja forçado a roubar, ou a blasfemar contra o nome do meu Deus" (Pv 30, 8?9).
Devemos, portanto, empregar todos os meios ao nosso alcance para adquirir a confiança. Sempre meditar sobre o poder infinito de Deus, sobre o seu imenso amor, sobre a inviolável fidelidade com que Ele cumpre as suas promessas, sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Entretanto, nunca se deve parar na expectativa. Da reflexão, passemos à ação. Devemos fazer frequentemente atos de confiança: que nosso dia a dia seja sempre uma ocasião para os renovar. E é, sobretudo, nas horas de dificuldades e de provação que os devemos multiplicar. Não nos cansemos de repetir em todos os momentos de nossa vida a invocação tão tocante: "Coração de Jesus, eu tenho confiança em Vós!".
           
Fonte: Arautos