quarta-feira, 31 de agosto de 2016

A LITURGIA EUCARÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA EM QUALQUER PONTO DO GLOBO!

Primeiro sacerdote nativo da Mongólia celebra sua Primeira Missa
Ulaanbaatar - Mongólia (Terça-feira, 30-08-2016, Gaudium Press)
 A Catedral dos Santos Pedro e Paulo em Ulaanbaatar, Mongólia, registrou no dia 28 de agosto um acontecimento histórico: a ordenação sacerdotal do primeiro sacerdote nativo da Mongólia: o Padre Joseph Enkh-Baatar. Um dia depois, este templo foi testemunha de sua Primeira Missa, na data que comemora o aniversário de ordenação episcopal do Prefeito Apostólico da Mongólia, Dom Wenceslao Padilla.
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A Missa "é sempre um presente de Deus", pregou o novo sacerdote. "Mas esta Missa, esta Liturgia Eucarística, é para mim um presente ainda maior. Espero agora ser capaz de caminhar por esse caminho traçado pelo Senhor e fazer Sua vontade".
A ordenação sacerdotal foi presidida por Dom Padilla, pelo Bispo de Daejeon, Coreia do Sul (Diocese onde se formou o sacerdote), Dom Lazzaro You Heung-sik, e o Núncio Apostólico na Coreia e Mongólia, Dom Oswaldo Padilla. A Missa de Ordenação foi concelebrada por mais de 40 sacerdotes e contou com a assistência de mais de 1500 fiéis e representantes de autoridades civis e diplomatas.
O Padre Prosper Mbumba, missionário congolenho na Mongólia e membro da Congregação do Imaculado Coração de Maria (CICM), descreveu à Fides a ordenação como "um momento muito especial para a Igreja Católica na Mongólia, re-fundada em 1992 e que hoje em dia chegou a mais de mil batizados, e para a sociedade em seu conjunto", já que "estimulará o entusiasmo e o sentido de pertencença entre os mongóis a uma Igreja que durante muito tempo foi vista como estrangeira, com uma Fé trazida pelos missionários". (GPE/EPC)
Fonte: (Gaudium Press)

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

QUANDO NAS TREVAS DA NOITE SENTES PAVOR POR ESTARES SÓ, ACREDITA QUE SEMPRE TERÁS O TEU ANJO PROTECTOR!


ALETEIA TEAM

Nas trevas da noite, a batalha entre a morte e a Providência Divina

Uma antiga história que convida à reflexão
Nossa cultura irreverente e cada vez mais cética deixou de lado as histórias piedosas que, de geração em geração, transmitiam mensagens de fé e convidavam à reflexão. Esta é uma das histórias que se contavam décadas atrás, sobre um caso que teria acontecido durante a grande crise econômica mundial da década de 1930, em Chicago, nos Estados Unidos.
Era ainda madrugada quando o Dr. Braun foi despertado pelo seu telefone, que não parava de tocar. Sonolento, ele atendeu e ouviu uma voz suplicante:
– O senhor é o Dr. Braun?
– Sim, sou eu.
– Por favor, venha depressa! É muito urgente, um caso de vida ou morte!
– Onde o senhor mora?
– Alan Street, número 17. Venha logo, por favor!
O Dr. Braun se vestiu depressa, pegou sua bolsa de médico e se dirigiu à rua indicada. Sozinho, guiou seu carro pelas ruas escuras da cidade. A região para onde ia era distante do centro, num bairro em que nem sequer durante o dia os habitantes se sentiam seguros.
A casa ficava num beco um tanto isolado. Estranhando não ver nenhuma luz acesa, o Dr. Braun bateu à porta. Depois de uma pausa, bateu novamente e, de novo, não recebeu resposta. Quando bateu pela terceira vez, alguém perguntou com voz grossa:
– Quem é?
– Sou o Dr. Braun. Recebi uma chamada de emergência.
– Ninguém chamou o senhor. É melhor que o senhor desapareça logo daqui!
Afastando-se, o Dr. Braun pensou ter anotado o número errado. Já de volta em casa, como não chegasse um segundo telefonema, esqueceu-se do acontecimento até que recebeu, algumas semanas mais tarde, uma nova ligação. Desta vez ela veio durante o dia e era do serviço de emergência do hospital. A enfermeira explicava que um certo John Turner, a ponto de morrer por causa de um acidente grave, queria falar urgentemente com o Dr. Braun. E ela acrescentou:
– Dr. Braun, por favor, venha depressa, pois o homem já está para morrer e não quer nos dizer por que insiste tanto em falar com o senhor.
O Dr. Braun prometeu chegar logo, embora tivesse a certeza de não conhecer nenhum John Turner. O próprio moribundo lhe confirmou:
– Dr. Braun, o senhor não me conhece, mas eu devo conversar com o senhor antes de morrer para pedir perdão. O senhor com certeza se lembra de um telefonema durante a noite, algumas semanas atrás.
– Sim, mas…
– Fui eu. Estava sem trabalho. Vendi todas as coisas preciosas da casa e, mesmo assim, não consegui alimentar a minha família. Não conseguia mais suportar os olhares suplicantes dos meus filhos, que estavam passando fome. No meu desespero, resolvi chamar um médico durante a noite. Eu queria matá-lo, roubar o seu dinheiro e vender seus instrumentos.
O Dr. Braun ficou paralisado de terror. Ainda assim, perguntou:
– Mas eu fui até lá. Por que o senhor não me matou?
– Pensei que o senhor chegaria sozinho, mas quando vi aquele jovem grande e forte ao seu lado, fiquei com medo. Perdoe-me, por favor!
– Claro que vou perdoar, murmurou o Dr. Braun, boquiaberto.
O fato é que o médico tinha mesmo ido sozinho. Ou, pelo menos, era isto o que ele pensava.
Foi na saída do hospital que ele ouviu de uma enfermeira um comentário que lançou luz sobre aquele mistério. A enfermeira, que nada sabia da história, lhe disse:
– Como são admiráveis os caminhos de Deus, não é mesmo, doutor? Quantas vezes nossos anjos nos protegem de perigos iminentes, sem que nós sequer estejamos conscientes!
– Por que está dizendo isso, enfermeira?
– Porque os filhos deste homem que acaba de falecer estiveram a ponto de morrer de fome, sozinhos em casa, quando foram encontrados por uma senhora.
– Não entendi a relação.
– A senhora foi até a casa deles porque um jovem grande e forte lhe pediu o favor de entregar lá um pacote. O pacote continha comida e o endereço de uma tia das crianças com quem tinham perdido o contato. E nem a tia, nem a senhora, nem as crianças conheciam nenhum jovem grande e forte. Se não era um anjo, quem mais poderia ser?
Fonte: Aleteia

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

DO SENHOR É A VINHA E NÓS OS TRABALHADORES!

São Gregório Magno (c. 540-604), papa, doutor da Igreja 
Homilias sobre o Evangelho, n.º 19 

Os trabalhadores da vinha do Senhor
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O Reino dos Céus é comparado a um pai de família que contrata trabalhadores para cultivar a vinha. Ora, quem, a não ser o nosso Criador, merecerá com justiça ser comparado a tal pai de família, Ele que governa aqueles que criou, e que exerce neste mundo o direito de propriedade sobre os seus eleitos como um amo o faz com os servos de sua casa? Ele possui uma vinha, a Igreja universal, que produziu, por assim dizer, tantos sarmentos quantos os santos, desde Abel, o justo, até ao último eleito que nascerá no fim do mundo. 
                      
Este Pai de família contrata trabalhadores para cultivar a sua vinha ao nascer do dia, à terceira hora, à sexta, à nona e à décima primeira, dado que não cessa, desde o princípio do mundo até ao fim, de reunir pregadores para instruir a multidão dos fiéis. Para o mundo, o nascer do dia foi de Adão a Noé; a terceira hora, de Noé a Abraão; a sexta, de Abraão a Moisés; a nona, de Moisés até à vinda do Senhor; e a décima primeira, da vinda do Senhor até ao fim do mundo. Os santos apóstolos foram enviados a pregar nesta última hora e, apesar da sua vinda tardia, receberam o salário por completo. 
                        
O Senhor não pára, portanto, em tempo algum, de enviar trabalhadores para cultivar a sua vinha, isto é, para ensinar o seu povo. Porque, enquanto fazia frutificar os bons costumes do seu povo através dos patriarcas, dos doutores da Lei e dos profetas, e finalmente dos apóstolos, Ele trabalhava, por assim dizer, no cultivo da sua vinha por intermédio dos seus trabalhadores. Todos aqueles que, a uma fé justa, acrescentaram boas obras, foram os trabalhadores dessa vinha.
                   
Fonte: EAQ


terça-feira, 16 de agosto de 2016

MEMÓRIA DE SANTO ESTEVÃO DA HUNGRIA!



16/08
Santo: Estevão da Hungria

Santo Estevão da Hungria
969-1038
Santo Estevão da Hungria
No final do primeiro milênio, a Europa foi invadida pelos bárbaros nômades vindos da Ásia, que acabaram dominados pelos reis da Alemanha e da França. As tribos magiares, como eram chamadas, instalaram-se na região da Panônia, atual Hungria, e lá conheceram o cristianismo. A partir desse contato, aos poucos foram se convertendo e abraçaram a religião católica.

O duque Gesa, casando com uma princesa cristã, permitiu que os filhos fossem educados no seguimento de Cristo. O seu primogênito, Vaik, que nascera em 969, ao completar dez de idade, foi batizado e recebeu o nome Estêvão. Na cerimônia, o futuro herdeiro do trono teve a felicidade de ver seu pai, convertido, recebendo o mesmo sacramento.

Mas o velho rei morreu sem conseguir o que mais desejava, unir seu povo numa única nação cristã. Esse mérito ficou para seu filho Estêvão I, que passou para a história da humanidade como um excelente estadista, pois unificou as trinta e nove tribos, até então hostis entre si, fundando o povo húngaro. Ele também consolidou o cristianismo como única religião deste povo e ingressou para o elenco dos "reis apostólicos".

Casou-se com a piedosa e culta princesa Gisela, irmã do imperador da Baviera, Henrique II, agora todos venerados pela Igreja. Tendo como orientador espiritual e conselheiro o bispo de Praga, Adalberto, confiou aos monges beneditinos de Cluny a missão de ensinar ao povo a doutrina cristã.

Depois, conseguiu do papa Silvestre II a fundação de uma hierarquia autônoma para a Igreja húngara. Para tanto, enviou a Roma o monge Astric, que o papa consagrou bispo com a função de consagrar outros bispos húngaros.

Com o auxílio da rainha Gisela, Estêvão I fundou muitos mosteiros e espalhou inúmeras igrejas pelas dioceses que foram surgindo. Caridoso e generoso, fundou hospitais, asilos e creches para a população pobre, atendendo, especialmente, os abandonados e marginalizados. Humilde, fazia questão de tratar pessoalmente dos doentes, tendo adquirido o dom da cura. Corajoso e diplomático, soube consolidar as relações com os países vizinhos, mesmo mantendo vínculos com o imperador de Bizâncio, adquirindo também o dom da sabedoria. Assim, transformou a nação próspera e o povo húngaro num dos mais fervorosos seguidores da Igreja Católica.

No dia da Assunção de Maria, em 15 de agosto de 1038, o rei Estêvão I morreu. Logo passou a ser venerado pelo povo húngaro, que fez do seu túmulo local de intensa peregrinação de fiéis, que iam agradecer ou pedir sua intercessão para graças e milagres. A fama de sua santidade ganhou força no mundo cristão, sendo incluído no livro dos santos, em 1083, pelo papa Gregório VII. A festa de santo Estêvão da Hungria, após a reforma do calendário da Igreja de Roma, passou as ser celebrada no dia 16 de agosto, um dia após a sua morte.
Fonte: Espaço James

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

HOJE CELEBRA-SE A ASSUNÇÃO DE VIRGEM MARIA!

São João Damasceno (c. 675-749), monge, teólogo, doutor da Igreja 
1.ª Homilia sobre a Dormição, 11-14 


A Virgem Maria, «imagem da Igreja futura [...] que guia e sustenta a esperança do teu povo» 
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OH MÃE OUVE AS NOSSAS PRECES!

Ó Mãe de Deus, sempre virgem, a tua sagrada partida deste mundo é verdadeiramente uma passagem, uma entrada na morada de Deus. Saindo deste mundo material, entras numa «pátria melhor» (Heb 11,16). O céu acolheu com alegria a tua alma: «Quem é esta, que surge como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol?» (Cant 6,10) «O rei introduziu-te nos seus aposentos» (Cant 1,4) e os anjos glorificam aquela que é a Mãe do seu próprio Senhor, por natureza e em verdade, segundo o plano de Deus. [...] 


Os apóstolos levaram o teu corpo sem mancha, o teu corpo, verdadeira arca da aliança, e depositaram-no no seu santo túmulo. E aí, como que passando outro Jordão, tu chegaste à verdadeira Terra prometida, à «Jerusalém lá do alto» (Gal 4, 26), de que Deus é arquiteto e construtor. Porque a tua alma não desceu «à habitação dos mortos», nem «a tua carne conheceu a decomposição» (At 2,31; Sl 15,10). O teu corpo puríssimo, sem mácula, não foi abandonado à terra, antes foste elevada até à morada do Reino dos Céus, tu, a Rainha, a Soberana, a Senhora, a Mãe de Deus, a verdadeira Theotokos. 



Hoje aproximamo-nos de ti, a nossa Rainha, Mãe de Deus e Virgem; voltamos a nossa alma para a esperança que és para nós. [...] Queremos honrar-te com «salmos, hinos e cânticos espirituais» (Ef 5,19). Ao honrar a serva, exprimimos a nossa ligação ao nosso Senhor comum. [...] Lança os teus olhos sobre nós, ó Rainha, Mãe do nosso bom Soberano; guia o nosso caminho até ao porto sem tempestades do desejo bom de Deus.
Fonte:EAQ


sábado, 13 de agosto de 2016

O ROSÁRIO UMA ARMA FORTÍSSIMA REZADO COM AMOR E DEVOÇÃO!


O Santo homem que recebeu das mãos da Virgem o Rosário

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O Santo insistiu para que todos rezassem o Rosário em voz alta. A cada Ave Maria a Santíssima Virgem fazia sair 100 demônios do corpo desse herege, em forma de carvões acesos.

Redação (Segunda-feira, 08-08-2016, Gaudium Press) 
Como o Santo Rosário chegou às mãos de São Domingos? São Domingos estava na capela do convento das monjas do primeiro mosteiro da Ordem Dominicana rezando pela redenção das almas. Foi aí então que Nossa Senhora apareceu-lhe e entregou-lhe o Rosário... Foi a partir daí que São Domingos com seu zelo inflamado começou a pregar sobre o Rosário e converter milhares de hereges à Fé Católica.
Como o Santo Rosário chegou às mãos de São Domingos 1.jpg
Os demônios revelam quem é o Santo mais temido por eles
Eis que São Domingos estava a pregar o Rosário perto de Carcassona, trouxeram à sua presença um herege que, possesso pelo demônio, pregava contra o Santo Rosário. Havia mais de 12 mil pessoas presentes na pregação. Os demônios que possuíam esse infeliz foram obrigados a responder às perguntas de São Domingos, com muito constrangimento.
1 - Havia quinze mil deles no corpo desse pobre homem, porque ele atacou os quinze mistérios do Rosário - eis que o quarto mistério (Luminoso) foi adicionado ao rosário recentemente;
2 - Continuaram a testemunhar que, quando São Domingos pregava o Rosário ele impunha medo e horror nas profundezas do inferno e que ele era o homem que os demônios mais odiavam em todo o mundo, isto por causa das almas que ele arrancou deles através da devoção do Santo Rosário; revelaram ainda várias outras coisas.
São Domingos colocou o seu Rosário em volta do pescoço do possuído e pediu que os demônios lhe dissessem quem, de todos os santos nos céus eles mais temiam, e quem deveria ser, portanto mais amado e reverenciado pelos homens. Nesse momento eles soltaram um gemido inexprimível no qual a maioria das pessoas caiu por terra desmaiando de medo... - devemos lembrar que o diabo é o pai da mentira e neste momento ele se faz de vítima de São Domingos - e eles disseram:
- Domingos, nós te imploramos, pela paixão de Jesus Cristo e pelos méritos de sua Mãe e de todos os santos, deixe-nos sair desse corpo sem que falemos mais, pois os anjos responderão sua pergunta a qualquer momento...
São Domingos ajoelhou-se e rezou a Nossa Senhora para que ela forçasse os inimigos a proclamarem a verdade completa e nada mais que a verdade. Mal tinha terminado de rezar viu a Santíssima Virgem perto de si, rodeada por uma multidão de anjos - apenas Domingos era capaz de vê-la. Ela bateu no homem possesso com um cajado de ouro que segurava e disse: - Responda ao meu servo Domingos imediatamente. - Então os demônios começaram a gritar:
- Oh, vós, que sois nossa inimiga, nossa ruína e nossa destruição, porque desceste dos céus só para nos torturar tão cruelmente? Oh, Advogada dos pecadores, vós que os tirais das presas do inferno, vós que sois o caminho certeiro para os céus, devemos nós, para o nosso próprio pesar, dizer toda a verdade e confessar diante de todos quem é que é a causa de nossa vergonha e nossa ruína? Oh, pobres de nós, príncipes da escuridão: então, ouçam bem, vocês cristãos: a Mãe de Jesus Cristo é todo-poderosa e ela pode salvar seus servos de caírem no Inferno. Ela é o Sol que destrói a escuridão de nossa astúcia e sutileza. É ela que descobre nossos planos ocultos, quebra nossas armadilhas e faz com que nossas tentações fiquem inúteis e sem efeito. Nós temos que dizer, porém de maneira relutante, que nem sequer uma alma que realmente perseverou no seu serviço foi condenada conosco; um simples suspiro que ela oferece à Santíssima Trindade é mais precioso que todas as orações, desejos e aspirações de todos os santos.
Depois que foi curado, abjurou todos os seus erros e converteu-se, juntamente com outros amigos seus, tocados com a força do Rosário. A recompensa para aqueles que atraem outros a devoção do Santo Rosário é enorme.
Os Santos e o Rosário
Os benefícios do Rosário de tal forma enriqueceram a vida da Igreja, que Papas, Santos e doutores incentivaram a sua prática com especial empenho. Abaixo transcrevemos alguns comentários:
Na Carta Apostólica o "Rosário da Virgem Maria", São João Paulo II diz:
"O Rosário é uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de santidade."
"Mediante o Rosário, o povo cristão aprende com Maria a contemplar a beleza do rosto de Cristo, e a experimentar a profundidade do seu amor."
"Através do Rosário, o crente alcança abundantes graças, como se as recebesse das próprias mãos da Mãe do Redentor."
São Pio X:
"O Rosário é a mais bela de todas as orações, a mais rica em graças e a que mais agrada a Santíssima Virgem".
Santa Rosa de Lima:
"O Rosário contém todo o mérito da oração vocal e toda a virtude da oração mental".
Santa Teresa de Jesus:
"No Rosário encontrei os atrativos mais doces, mais suaves, mais eficazes e mais poderosos para me unir a Deus".
Santo Afonso de Ligório:
"O Rosário é a homenagem mais agradável à Mãe de Deus".
São Pio V:
"O Rosário incendiou os fiéis de amor, e deu-lhes nova vida".
Santo Antônio Maria Claret:
"Felizes as pessoas que rezam bem o santo Rosário, porque Maria lhes obterá graças na vida, graças na hora da morte e glória no Céu. Nunca será considerado um bom cristão, quem não reza o Rosário".
São Francisco de Sales:
"O Rosário é a melhor devoção do povo cristão".
São Carlos Borromeu:
"O Rosário é a mais divina das devoções".
Fonte: Gaudium Press

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

ONDE ESTÁ A NOSSA PERFEITA ALEGRIA? OUVE O QUE DIZ SÃO FRANCISCO DE ASSIS!

ALETEIA TEAM

A perfeita alegria, segundo São Francisco de Assis

Uma alegria radical, surpreendente e incompreensível para a mente do mundo








  Vindo São Francisco certa vez de Perusa para Santa Maria dos Anjos com frei Leão, em tempo do inverno e atormentado pelo fortíssimo frio, frei Leão perguntou-lhe:
‒ Pai, peço-te, da parte de Deus, que me digas onde está a perfeita alegria.
E São Francisco assim lhe respondeu:
‒ Quando chegarmos a Santa Maria dos Anjos, inteiramente molhados pela chuva e transidos de frio, cheios de lama e aflitos de fome, e batermos à porta do convento, e o porteiro chegar irritado e disser:
‒ Quem são vocês?
E nós dissermos:
‒ Somos dois dos vossos irmãos, e ele disser:
‒ Não dizem a verdade; são dois vagabundos que andam enganando o mundo e roubando as esmolas dos pobres; fora daqui!
E não nos abrir e deixar-nos estar ao tempo, à neve e à chuva, com frio e fome até à noite: então, se suportarmos tal injúria e tal crueldade, tantos maus tratos, prazenteiramente, sem nos perturbarmos e sem murmurarmos contra ele (…) escreve que nisso está a perfeita alegria.
E se ainda, constrangidos pela fome e pelo frio e pela noite batermos mais e chamarmos e pedirmos pelo amor de Deus com muitas lágrimas que nos abra a porta e nos deixe entrar, e se ele mais escandalizado disser:
‒ Vagabundos importunos, pagar-lhes-ei como merecem.
E sair com um bastão nodoso e nos agarrar pelo capuz e nos atirar ao chão e nos arrastar pela neve e nos bater com o pau de nó em nó:
Se nós suportarmos todas estas coisas pacientemente e com alegria, pensando nos sofrimentos de Cristo bendito, as quais devemos suportar por seu amor:
Ó irmão Leão, escreve que aí e nisso está a perfeita alegria, e ouve, pois, a conclusão, irmão Leão.
Acima de todas as graças e de todos os dons do Espírito Santo, os quais Cristo concede aos amigos, está o de vencer-se a si mesmo, e, voluntariamente, pelo amor, suportar trabalhos, injúrias, opróbrios e desprezos.
Fonte: Aleteia-(Excerto dos “Fioretti de São Francisco”, via Contos e Lendas Medievais)

terça-feira, 2 de agosto de 2016

A ORAÇÃO UMA ARMA PODEROSA EM TODOS OS MOMENTOS DA VIDA HUMANA!

Oração a Nossa Senhora de Nazaré
 -
A TV Arautos, dos Arautos do Evangelho, apresenta um novo programa: Orações. É Através da Oração que Nossa Alma chega até Deus. Ela é a respiração da alma. Ela é no nosso alívio nos sofrimentos, em nossas dores, consolo para nós. Devemos orar sempre, sem desânimo. Pois que reza se salva quem não reza se condena! Afirma o grande santo.
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Oração a Nossa Senhora de Nazaré

Ó Virgem Imaculada de Nazaré, 
fostes na terra criatura tão humilde 
a ponto de dizer ao Anjo Gabriel: 
"Eis aqui a escrava do Senhor!"
Mas por Deus fostes exaltada 
e preferida entre todas as mulheres 
para exercer a sublime missão 
de Mãe do Verbo Encarnado. 
Adoro e louvo o Altíssimo 
que vos elevou a esta excelsa dignidade 
e vos preservou da culpa original. 
Quanto a mim, 
soberbo e carregado de pecados, 
sinto-me confundido 
e envergonhado perante vós. 
Entretanto, confiado na bondade 
e ternura do vosso coração imaculado e maternal, 
peço-vos a força de imitar 
a vossa humildade 
e participar da vossa caridade 
a fim de viver unido, pela graça, 
ao vosso divino Filho, Jesus.
"Ave Maria, cheia de graça..." 
Nossa Senhora de Nazaré, 
rogai por nós.
Fonte: Arautos

ORAÇÃO AO DIVINO MESTRE E SENHOR! ENSINA-ME A AMAR-TE!





PADRE CARLOS PADILLA

Quer orar com todo o coração? Comece fazendo esta prece

Uma dica valiosa: converse com Deus sobre o que você sente, não somente sobre o que você pensa

Senhor,
ensina-me a orar,
com a tua humildade,
com a tua sinceridade,
com a tua entrega.

Ensina-me a orar com todo o meu ser,
não só com a minha mente.
Com a minha vontade.
Com o meu coração.
Com os meus pés.
Com os meus silêncios.
Não preciso esperar o momento perfeito.
Ensina-me a orar em meio ao
que estou vivendo neste instante.

Ajuda-me a abrir meu coração.
Que eu não tema mostrar
minha fragilidade, meu nome,
o nome que só Tu pronuncias.
 Ensina-me a passear contigo pela minha alma,
conhecer meus vales e montanhas,
minhas fontes e minha sede,
meus desertos e meus bosques.
Ensina-me a amar-te.
Amém.
Fonte: Aleteia

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O AMOR MAIOR ALIMENTAR A MULTIDÃO FAMINTA NÃO SÓ DE PÃO, MAS TAMBÉM DE AMOR!


Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade 
«Não há maior amor» 

«Partiu os pães e deu-os aos discípulos e os discípulos deram-nos à multidão»

Simplicidade da nossa vida contemplativa: ela faz-nos ver o rosto de Deus em cada coisa, em cada ser, em toda a parte e sempre! E a sua mão, presente em cada acontecimento, faz-nos tudo realizar - a meditação e o estudo, o trabalho e a partilha, comer e dormir - em Jesus, com Jesus, por Jesus e à imagem de Jesus, sob o olhar amoroso do Pai, enquanto estivermos dispostos a recebê-Lo sob qualquer forma de que Ele Se revista. 

Maravilha-me o facto de, antes de comentar a Palavra de Deus, antes de anunciar as Bem-aventuranças às multidões, Jesus, enchendo-Se de compaixão por elas, as ter curado e alimentado; só depois começou a ensiná-las.       
Ama Jesus com generosidade, ama-O com confiança, sem olhares para trás, sem apreensões. Dá-te inteiramente a Jesus. Ele tomar-te-á como instrumento para realizar maravilhas, com a condição de que estejas infinitamente mais consciente do seu amor do que da tua fraqueza. Acredita nele, entrega-te nas suas mãos num ímpeto de confiança cega e absoluta, porque Ele é Jesus.
Acredita que Jesus, e só Jesus, é a vida; aprende que a santidade não é senão esse mesmo Jesus vivendo intimamente em ti; então Ele será livre para fazer o que quiser contigo.
Fonte:EAQ