quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

2015 ESTÁ AÍ!

CHEGOU 2015
 
Ele chegou há pouco mais de uma hora! CHEGOU GELADO, aos  países deste velho continente. No entanto, em muitos lares existe ainda o calor do amor familiar que preferiu esperá-lo em casa do que ir para os lugares de diversão.
                                                                                                                       
SEJA ESTE ANO UMA DÁDIVA NUMA AMBIÊNCIA DE PAZ. AMOR. TOLERÂNCIA E SOLIDARIEDADE ENTRE OS POVOS NUM AMOR MAIOR QUE É DEUS PAI, CRIADOR E SENHOR ABSOLUTO DE TUDO O QUE EXISTE!
 
FELIZ ANO NOVO!
Nema, escrava de Maria

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A VERDADEIRA DEVOÇÃO A MARIA

Os Doutores da Igreja atestam: Verdadeira Devoção à Virgem Maria = Salvação ‏

A devoção a Maria, segundo o sentimento dos santos Padres e da Igreja, é um dos mais seguros como dos mais certos penhores de predestinação.

Maria concede uma especial proteção a todos os seus verdadeiros servos.

Confirmemos de novo esta consoladora verdade pelos testemunhos dos santos doutores:

“Assim como a respiração continua é não só um sinal, mas ainda uma causa de vida, diz são Germano de Constantinopla, igualmente a invocação frequente de Maria e uma terna devoção a Ela, não somente provam que se vive da vida verdadeira, mas ainda dão esta vida e a conservam.”

“A devoção a Maria, acrescenta são Bernardo, é um sinal infalível de salvação eterna.”

Ó Grande Rainha, exclama são Boaventura, dirigindo-se à santíssima Virgem, quem persevera no vosso serviço, está longe de ser condenado. — Quem, pelo contrario, diz ainda o mesmo doutor, não vos invoca em vida, nunca chegará ao reino de Deus.”

“De que serve, conclui são Ligório, perturbar-nos com as discussões das escolas? Que nos importa saber se a predestinação precede ou segue a previsão dos merecimentos, e se estamos escritos ou não no livro da vida? 

Sejamos servos de Maria e seremos infalivelmente do numero dos eleitos; pois é impossível que um verdadeiro servo de Maria se perca” 

*  *  *

Fonte: “Maria ensinada à Mocidade ou Explicação do Pequeno Catecismo de Nossa Senhora” – vários autores.

domingo, 28 de dezembro de 2014

FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA

"A família de Nazaré é sagrada. Porquê? Porque está centrada em Jesus."
No dia da Sagrada Família, papa realça papel dos avós e apela a «solidariedade concreta» com famílias sem saúde e trabalho.
Neste primeiro domingo após o Natal, enquanto estamos ainda imersos no clima festivo da festa, a Igreja convida-nos a contemplar a Sagrada Família de Nazaré. O Evangelho de hoje apresenta-nos a Virgem Maria e S. José no  momento em que, quarenta dias depois do nascimento de Jesus, se dirigem ao templo de Jerusalém. Fazem-no em religiosa obediência à lei de Moisés, que prescreve oferecer ao Senhor o primogénito. Podemos imaginar esta pequena família, no meio de tanta gente, nos grandes átrios do templo. Não se destaca ao olhar, não se distingue.
 
Todavia, não passa inobservada. Dois anciãos, Simeão e Ana, movidos pelo Espírito Santo, aproximam-se e louvam Deus por aquele Menino, no qual reconhecem o Messias, luz dos povos e salvação de Israel. É um momento simples mas rico de profecia: o encontro entre dois novos esposos cheios de alegria e de fé pelas graças do Senhor; e dois anciãos também cheios de alegria e de fé pela ação do Espírito. Quem os faz encontrar? Jesus. (...)
Jesus é aquele que aproxima as gerações. É a fonte daquele amor que une as famílias e as pessoas, vencendo cada divisão, cada isolamento, cada distanciamento. Isto faz-nos pensar também nos avós: quanto é importante a sua presença. Quanto é precioso o seu papel nas famílias e na sociedade. O bom relacionamento entre os jovens e os idosos é decisivo para o caminho da comunidade civil e eclesial (...)  falta a paz, falta a harmonia e falta o perdão.

A nossa solidariedade concreta torne-se especialmente presente perante as famílias que estão em dificuldades ou desunidas.
 
 
 
 
[O papa Francisco pede um aplauso para todos os avós do mundo]
A mensagem que provém da Sagrada Família é antes de tudo uma mensagem de fé. Na vida familiar de Maria e José, Deus é verdadeiramente o centro, e é-o na pessoa de Jesus. Por isso a família de Nazaré é sagrada. Porquê? Porque está centrada em Jesus.
Quando pais e filhos respiram conjuntamente este clima de fé, possuem uma energia que lhes permite enfrentar provações difíceis, como mostra a experiência da Sagrada Família, por exemplo no acontecimento dramático da fuga para o Egito. Uma dura provação.
 
O Menino Jesus com a sua mãe Maria e com S. José são um ícone familiar simples mas muito luminoso. A luz que irradiam é luz de misericórdia e de salvação para o mundo inteiro, luz de verdade para cada homem, para a família humana e para as famílias. Esta luz que vem da Sagrada Família encoraja-as a oferecer calor humano naquelas situações familiares em que, por vários o a viver situações mais difíceis devido à doença, a falta de trabalho, as discriminações, a necessidade de emigrar. E aqui detemo-nos por alguns momentos e em silêncio rezemos por todas estas famílias (...).

 
Confiemos a Maria, rainha da família, todas as famílias do mundo, para que possam viver na fé, na concórdia, na ajuda recíproca, e por isso invoco sobre elas a materna proteção daquela que foi mãe e filha do seu Filho. (...)
O meu pensamento vai, neste momento, para os passageiros do avião malaio desaparecido enquanto viajava entre a Indonésia e Singapura, como para os passageiros do navio que navegava nas últimas horas nas águas do mar Adriático, envolvido em alguns incidentes. Estou próximo com o afeto e a oração dos familiares e de quantos vivem com apreensão e sofrimento estas situações difíceis e a quantos estão empenhados nas operações de socorro.
Hoje, a primeira saudação vai para todas as famílias presentes. A Sagrada Família vos abençoe e vos guie no vosso caminho. (...)
A todos desejo um bom domingo. Agradeço-vos ainda os vossos votos e as vossas orações. E continuai a rezar por mim. Bom almoço, e adeus!

Papa Francisco
Alocuções antes e depois da oração do Angelus
Praça de S. Pedro, Vaticano, 28.12.2014 (Domingo da Sagrada Família)
Trad. / edição: Rui Jorge Martins
Publicado em #BeginDate format:Ge1 28.12.2014
 
Neste tempo de decadência social, o papa mostra ao mundo como é importante não esquecer, tendo como modelo a Sagrada Família, que hoje se celebra, o papel fulcral da família na sociedade!( também aqui deixo a minha solidariedade
e a minha oração pelas famílias que neste momento sofrem por aqueles que amam que seguiam no avião ou no barco e talvez não regressem mais para junto dos seus. O nosso dia é agora, o depois só a Deus pertence...
No meu 1º blog- adicionei um artigo sobre A FAMÍLIA em 5-11-2014 com o título: FAMÍLIA É SÓ UM VOCÁBULO NO DICIONÁRIO OU É UM DOM DE DEUS!
Nema, escrava de Maria

sábado, 27 de dezembro de 2014

NATAL ONTEM E HOJE!

Natal de Natais



A preparação deste texto desencadeou um breve exercício de etnografia doméstica. No meu arquivo visual de fotografias de infância, procurei rastos do Natal. Não abundam.
A foto mais antiga transporta-me a um cenário reconhecível (aí pelo final dos anos 60, ou início dos 70): à porta das lojas da Baixa lisboeta, montado num burro (na falta de renas), estou ao lado de um Pai Natal. Uma árvore de Natal de cartão serve de cenário. O Pai Natal tem uma barba falsa, óculos na ponta do nariz, um balão na mão (findo o instante da foto, talvez tenha passado para a minha posse). Em cima do burro, a criança fotografada vestia um casaco com botões metálicos. O reflexo do flash criou acidentalmente uma fonte de brilho intenso, como uma estrela. Num brevíssimo exercício de antropologia visual, encontrei alguns dos principais sedimentos da moderna ritualidade do Natal.

Estas festividades, como hoje as conhecemos, sofreram amplas remodelações em dois momentos históricos: refiro-me à Inglaterra vitoriana e à América de Roosevelt. No século XIX, o Natal incorporou a celebração burguesa das virtudes públicas e o fascínio pelo sucesso e bem-estar económico das famílias. A sociedade do séc. XIX, atingida pelas mudanças brutais provocadas pelos processos de industrialização, recolhe-se no lar, reconstruindo aí uma narrativa de harmonia. Esta narrativa do Natal moderno inclui a empresa de moralização do mundo do operariado (procurem-se os pobres virtuosos nos contos de Charles Dickens).
 
Neste itinerário, descobre uma nova recomposição das esferas do público e do privado: a celebração privada da harmonia familiar articula-se, na cena pública, com as práticas da dádiva. Numa sociedade dualista, cujo crescimento económico era acompanhado pela emergência das modernas bolsas de pobreza, e onde crescia também a perceção do risco e da insegurança, as festividades do Natal permitiam imaginar um remédio para a injustiça social, por via da dádiva aos mais pobres. No espaço doméstico burguês, a dádiva tem como destinatário a criança, transportando a experiência do dar sem receber e facilitando o jogo subtil das relações intra e intergeracionais. Nesse processo, as crianças são verdadeiros "passadores" simbólicos. Estamos perante a trindade moderna do Natal: família, infância, caridade.
O Natal, no que o descreve como ritual e civilidade familiar, foi acompanhado pela expansão de uma iconografia, de um mobiliário, que vai homogeneizar os recursos imagéticos disponíveis, abrindo espaço para o consenso decorativo que hoje conhecemos. A expansão foi rápida, como o alargamento dos mercados.
Transportado por imigrantes, nas primeiras décadas do século XIX, feito herói americano em Nova Iorque, o último "descendente" de São Nicolau, tornar-se-á, a partir de 1920, uma atração dos grandes armazéns. Regressou, com o plano Marshall, à Europa. Não sem conflitos. Claude Lévi-Strauss escreveu, em "Les Temps Modernes" (1952), acerca de um episódio ocorrido em Dijon: "Le Père Noël supplicié". O antropólogo disserta sobre a encenação de um sacrifício do Pai Natal, num contexto de reivindicação da autenticidade cristã do Natal. Mas o Pai Natal sobreviveu a este suplício, revivendo na continuada celebração da nova religião do mercado e da abundância.
 
A Europa do Sul, periférica em relação à centralidade deste mercado, resistiu a este Natal moderno durante mais tempo. Quando revisitamos o arquivo de cantos da Natividade que dão corpo à 1.ª e 2.ª Cantatas de Natal de Fernando Lopes Graça, descobrimos um Natal com cenários e protagonistas diferentes. A narrativa cristã tem aí uma transcrição aculturada. Um traço particular do cristianismo, a humanização de Deus, permitiu que as representações do divino facilmente se ancorassem na escala do humano, doméstico e social, abrindo o campo do simbólico à permanente possibilidade de aliança entre a história santa e a trama humana. O presépio é o emblema mais evidente desta transcrição miniatural da narrativa cristã. A legibilidade deste universo foi muito afetada, nas últimas décadas, pelos processos globais de destradicionalização.
 
No mundo da romanidade em que o cristianismo antigo se expandiu, a celebração do Natal foi um instrumento de cristianização, re-significando cultos solares muito populares no Império. Mesmo num calendário cristianizado, subsistiram muitos imaginários diferentes que, de forma plástica, se combinaram. Esses sedimentos têm agora uma difícil legibilidade nas nossas sociedades. O tempo liso do mercado parece não dar espaço à narrativa e à genealogia, achatando o espaço social da memória. Como sempre aconteceu, o Natal sobreviveu mudando. Se o paradigma da abundância e do crescimento económico for substancialmente afetado, provavelmente o Natal conhecerá outras metamorfoses.

Alfredo Teixeira
Faculdade de Teologia
Centro de Estudos de Religiões e Culturas
In "Público"
Publicado em 17.12.2014

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

A INTELIGÊNCIA DO HOMEM FEZ DELE UM FELINO PIOR DO QUE OS ANIMAIS

PARTILHA DO FACE= OS MAIORES DITADORES DO SÉCULO PASSADO!
 
 
 


Postado por: Francisco Maia on quinta-feira, 30 de agosto de 2012 | 8/30/2012
 
Nesta edição, você vai ver nossa pequena lista sobre as ditaduras mais sangrentas do século passado.


Kim Il Sung
Coréia do Norte
O número de mortos: 1,6 milhão
anos no poder: 46 (1.948-1.994),
o crime mais terrível: a guerra na Coréia
Tipo de regime: comunistas
Causa da morte: ataque cardíaco

Pol Pot
Camboja
O número de mortos O governo de Pol Pot deixou 2 milhões de mortos, ou seja, 20% da população
anos no poder: 4 (1975-1979)
O crime mais hediondo: o genocídio no Camboja
tipo modo: Comunista
Causa da morte: desconhecida oficialmente

Vladimir Lenin
URSS
O número de mortos: 4 milhões
anos no poder: 7 (1917-1924)
O crime mais hediondo: a Guerra Civil na Rússia
tipo modo: Comunista
Causa da morte: hemorragia cerebral

Chiang Kai-shek
China
O número de mortes: 10 milhões
anos no poder: 18 (1928-1949),
o crime mais terrível: Incidente 228 (Massacre em Taiwan em 1947)
Tipo de regime: militar
Causa da morte: insuficiência renal

Adolf Hitler
Alemanha
O número de mortos -Provável 30 milhões
anos no poder: 11 (1934-1945)
O crime mais terrível: o Holocausto
tipo de regime: fascista
Causa da morte: suicídio

Joseph Stalin
URSS
O número de mortos -  Provável  40milhões
anos no poder: 12 (1941-1953)
O crime mais terrível: o Gulag
tipo de regime: comunistas
Causa da morte: ataque cardíaco

Mao Zedong
China
O número de mortos  77,000,000
Anos no poder: 34 (1943-1976),
o crime mais terrível: a grande fome na China
Causa da morte: ataque cardíaco
 

São estes os rostos dos grandes ditadores que se acharam senhores do mundo e donos dos povos  como se de animais se tratasse para mandarem matar e exterminar pessoas que por algum motivo não comungavam dos mesmos ideais que essas mentes animalescas e rasas! 
De facto, faz-nos pensar...não!!!!
Mas têm rosto e nomes próprios... E HOJE?
Arrepia- me ver e ouvir, quase todos os dias que um grupo sem rosto, está a exterminar, tal como no século passado, povos que pelas suas ideias que não correspondem ao que eles impõem, sejam fulminadas, sem dó nem piedade, sobretudo crianças e jovens!
 
E, estamos nós no século XXI, em que seria suposto a mente do homem evoluir à medida que evoluem as novas técnicas!
Mas, pelos vistos evoluem as técnicas, e a mente humana desce ao nível dos animais, tornando-se mesmo piores que os animais...
 
NA HORA DA VERDADE...


ELE ESTÁ NO COMANDO... E VÊ O QUE O HOMEM ESTÁ A FAZER ÀS SUAS CRIATURAS INDEFESAS!

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

O NATAL QUE BUSCAMOS!

JESUS DIZ-NOS HOJE: "EU CONTO CONTIGO!"
 
QUERES RECEBER A PRENDA MAIS FANTÁSTICA DO NATAL?
 
ABRE O TEU CORAÇÃO E DEUS COLOCARÁ NELE O SEU FILHO JESUS. ASSIM, COM ELE, PODERÁS SEMEAR PAZ, AMOR, FELICIDADE...
 
A TODOS OS MEUS SEGUIDORES E VISITADORES DESEJO UM HARMONIOSO TEMPO DE BEM ESTAR EM COMUNHÃO FRATERNA COM JESUS PRESENTE EM CADA CORAÇÃO, NA FAMÍLIA  E À VOLTA DE TODOS.
 
Nema, escrava de Maria

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A IGREJA DE CRISTO E AS NOVAS DOUTRINAS FALSAS!


Mãe da Salvação: A falsa igreja das trevas não terá vida Quinta-Feira, 27 de Novembro de 2014, 08:40 h.


DEUS É O ÚNICO SENHOR DO UNIVERSO E ENVIOU AOS HOMENS O SEU FILHO PARA SALVAÇÃO DAS ALMAS. NINGUÉM PODERÁ MODIFICAR AS LEIS CONTIDAS NAS SAGRADAS ESCRITURAS, NEM ALTERAR OS ENSINAMENTOS DADOS AOS APÓSTOLOS POR JESUS CRISTO!
Meus queridos filhos, a falsa igreja - a única que irá substituir a Igreja do meu Filho na terra – tem sido preparada e todas as heresias serão habilmente ocultadas entre os parágrafos do novo missal, o qual substituirá o antigo.
A falsa igreja das trevas será construída para substituir a antiga após o grande inferno. Tudo o que esteve presente na Igreja do meu Filho será substituído por tudo o que será novo. Mas, uma coisa nunca mudará. As fundações sobre as quais a Igreja do meu Filho foi construída, não se moverão, visto que elas estão firmemente implantadas no chão. Nenhum homem poderá, nem pode, movê-las, porque Deus não permitirá isso.
A igreja das trevas não terá vida. Ela não renderá frutos, uma vez que será construída em solo podre. Toda a espécie de heresias brotará  das bocas de quem pregar nos seus púlpitos. Ela tornar-se-á um antro de iniquidade e nada do que for proclamado pelas vozes que se vangloriam da sua grandeza fará qualquer sentido.
Esses serão os dias em que muitos Cristãos, extremamente assustados, extremamente cansados e com falta de fé verdadeira, adorarão dentro das suas paredes. Não será o meu Filho que eles irão adorar, mas o anticristo, pois será ele quem se sentará no trono que eles vão erigir dentro das suas paredes.
O anticristo governará por perto de onde o meu Filho edificou a Sua Igreja e muitas pessoas acreditarão que seja a d´Ele, mas esse seria o maior erro. Qualquer um que se oponha a esta igreja, ou que fique em falha com ela, será ridicularizado e acusado de heresia por aqueles traidores do meu Filho, que serão, eles mesmos, os maiores hereges alguma vez infiltrados na Igreja de Deus, desde o dia do seu início.
Rezai, rezai, rezai, para que permaneça um forte exército de sacerdotes do meu Filho, que nunca ceda às pressões que estão pela frente.
 
A vossa amada Mãe
Mãe da Salvação

IMACULADA CONCEIÇÃO E A HISTÓRIA DE PORTUGAL

A Imaculada Conceição e a história de Portugal

Imaculada Conceição de Vila Viçosa Rainha e Padroeira de Portugal
Procissão em Vila Viçosa
 As Nações sobrevivem à erosão do tempo e permanecem vivas na história dos povos se prosseguirem na fecundidade que lhes vem da sua espiritualidade e da sua cultura. A diluição espiritual e cultural de um povo significará inevitavelmente a perca da sua identidade e a sua fusão num hoje sem futuro.
A História de Portugal regista dois momentos altos na recuperação da sua independência: a Revolução 1383-1385 e a Restauração de 1640.
Na Revolução de 1383-1385 salienta-se o cerco de Lisboa, que durou cerca de cinco meses e terminou em princípios de setembro de 1384, acentuando-se durante o assédio, o significado da vitória alcançada por D. Nuno Alvares Pereira em Atoleiros a 6 de abril de 1384 e a eleição do Mestre de Aviz para Rei de Portugal, curiosamente a 6 de abril de 1385. Em 15 de agosto travou-se a Batalha de Aljubarrota, sob a chefia de D. Nuno Alvares Pereira, símbolo da vitória e da consolidação do processo revolucionário de 1383-1385.
No movimento da restauração destaca-se a coroação de D. João IV como Rei de Portugal, a 15 de dezembro de 1640, no Terreiro do Paço em Lisboa.
A Solenidade da Imaculada Conceição liga estes dois acontecimentos decisivos na História da independência de Portugal e no contexto das Nações Europeias. Segundo secular tradição foi o condestável D. Nuno Alvares Pereira quem fundou a Igreja de Nossa Senhora do Castelo em Vila Viçosa e quem ofereceu a imagem da Virgem Padroeira, adquirida na Inglaterra. Este gesto do Contestável reconhece que a mística que levou Portugal à vitória veio da devoção de um povo a Nossa Senhora da Conceição.
Aliás, já desde o berço, já aquando da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, havia sido celebrado um pontifical de ação de graças, em Lisboa, em honra da Imaculada Conceição.
A espiritualidade que brotava da devoção a Nossa Senhora da Conceição foi novamente sublinhada no gesto que D. João IV assumiu ao coroar a Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha de Portugal nas cortes de 1646.
Esta espiritualidade imaculista foi igualmente assumida por todos os intelectuais, que na prestigiada Universidade de Coimbra defenderam o dogma da Imaculada Conceição sob a forma de um juramento solene.
De tal modo a Imaculada Conceição caracteriza a espiritualidade dos portugueses, que durante séculos o dia 8 de dezembro foi celebrado como "Dia da Mãe" e João Paulo II incluiu no seu inesquecível roteiro da Visita Pastoral de 1982 dois Santuários que unem o Norte e o Sul de Portugal: Vila Viçosa no Alentejo e o Sameiro no Minho.
O dia 8 de dezembro transcende o "Dia Santo" dos Católicos e engloba indubitavelmente a comemoração da Independência de Portugal, que o dia 1 de dezembro retoma. O feriado do dia 8 de dezembro é religioso, mas é também celebrativo da cultura, da tradição e da espiritualidade da alma e da identidade do povo português.
Não menos importante, e em âmbito religioso e litúrgico, o tema da Imaculada Conceição da Virgem Maria é já abundantemente abordado pelos Padres da Igreja. Será o Oriente cristão o primeiro a celebrá-la. Festividade que chega à Europa Ocidental e ao continente europeu pelas mãos das cruzadas Inglesas nos séc. XI e XII. Vivamente celebrada pelos franciscanos a partir de 1263, será o também franciscano Sixto IV, Papa, que a inscreverá no calendário litúrgico romano em 1477.
De facto, o debate e a celebração desta festividade em toda a Europa é acompanhada pela história do próprio Portugal. Coimbra, como já vimos, tem um importante papel em todo este processo.
Em 8 de dezembro de 1854, viverá a Igreja o auge de toda esta riqueza teológica e celebrativa. Através da bula "Ineffabilis Deus", Pio IX, após consultar os bispos do mundo, definirá solenemente o dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria.
Não estamos diante de uma simples festa cristã ou de capricho religioso. O dogma resulta de tudo quanto a Igreja viveu até aqui e vive hoje em toda a sua plenitude. Faz parte da identidade da Igreja. Isso mesmo o prova o texto proclamado por Pio IX que apoia a sua argumentação nos Padres e Doutores da Igreja e na sua forma de interpretar a Sagrada Escritura. Ele, de facto, reconhece que este dogma faz parte, depois de muitos séculos, do ensinamento ordinário da Igreja.
Portugal, segundo Nuno Alvares Pereira, ou melhor, São Nuno de Santa Maria, e D. João IV isso mesmo o demonstram, não só como resultado da sua própria fé mas como expressão de um povo deveras agradecido pela sua Independência e Liberdade.

A Conceição Imaculada da Virgem é um dogma de fé segundo o qual Maria é considerada a primeira redimida pela Páscoa de Cristo.
 
P. Francisco Couto
Reitor do Santuário de Vila Viçosa, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora
P. Senra Coelho, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora, Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa
In Agência Ecclesia Publicado em 08.12.2014

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

QUEREIS CONHECER A LENDA DA FLOR: CRISÂNTEMO? FLORES DE OURO

A lenda do Crisântemo – a Flor de Cristo

17, dezembro, 2014 Deixar um comentário 



Não poucas são as lendas através das quais procuram os autores atribuir origem maravilhosa ao crisântemo.
Eis uma dessas curiosas lendas:
Na Floresta Negra vivia um camponês chamado Hermann. Na véspera de Natal, quando voltava descuidado para casa, encontrou, caído na neve, um pobre menino que estava quase a morrer.
Penalizado com a triste situação da criança, tomou-a nos braços e levou-a para a sua modesta cabana. A mulher do camponês e seus filhos tiveram, também, muita pena do infeliz e com ele repartiram alegremente a humilde ceia que tinham preparado.
O pequeno, que a bondade daquela gente havia confortado, passou a noite na cabana paupérrima e, na manhã seguinte, sem que ninguém pudesse notar, desapareceu.
Dias depois o camponês, ao entrar numa igreja, teve a sua atenção despertada por uma estampa, na qual aparecia o Menino Jesus e verificou, com assombro, a semelhança entre o Salvador e o pobrezinho a quem ele acudira na noite de Natal.
Não havia dúvida. O pequenino que fora socorrido e agasalhado no pobre casebre do lenhador era o Menino Jesus.
Impressionado com essa descoberta, resolveu Hermann rever o lugar em que havia encontrado o Menino Jesus e verificou que haviam milagrosamente nascido, no meio da neve, várias flores de extraordinária beleza.
Apanhou cinco dessas flores e levou-as à sua mulher, que lhes pôs o nome de crisântemo, isto é, flores-de- Cristo, e, mais propriamente, flores de ouro.
*  *  *
Fonte: almascastelos.blogspot

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

MARIA, CONFUNDE OS INTELECTUAIS MODERNISTAS!

A Virgem de Guadalupe: um desafio à ciência moderna (Parte II)


15, dezembro, 2014 Deixar um comentário


Valdis Grinsteins
Os olhos da imagem
Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela.
Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer as surpresas.
Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores.
Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras!
O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
 
Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
 
Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem.
.Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI…
.Tentativa de apagar o milagre
.Assim como meu conhecido não desejava falar do Santo Sudário, outros não querem ouvir falar dessa imagem, que representa para eles problemas insolúveis.
.O anarquista espanhol Luciano Perez era um desses, e no dia 14 de novembro de 1921 colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro do qual havia dissimulado uma potente bomba.
.
Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba. Mas… a imagem da Virgem não sofreu dano algum.
.E ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como uma vez esteve Nosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição.
.
Terão essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há pior ateu do que o que não deseja acreditar.
 
Mas, como católicos, devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas.
.Fonte: catolicismo.com