segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

CADA AVÉ MARIA REZADA É UMA ROSA QUE OFERTAMOS A MARIA!

Por que rezarmos Ave Maria?

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

COMO ADORAR E REPARAR SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA EUCARISTIA!

Ato de Adoração e Reparação ao Santíssimo Sacramento

Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, verdadeiro Pão da Vida Eterna!
Ato de Adoração e Reparação ao Santíssimo Sacramento
© Chema Cancellón
1. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, no Santíssimo Sacramento; reconheço-vos por verdadeiro Deus e homem; e tenho a intenção de suprir com este ato de adoração, a frieza de tantos cristãos ao passarem diante de vossas igrejas e, às vezes, mesmo diante de vosso sagrado tabernáculo, em que vos dignais estar a toda hora, desejando, com impaciência amorosa comunicar-vos com vossos fiéis – nem ao menos vós saúdam! E com sua indiferença se mostram como os hebreus no deserto, nauseados deste maná celeste! Eu vos ofereço o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vosso pé esquerdo, em reparação de tão insuportável tibieza; e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, peito mil e mil vezes:
Graças e louvores sejam dados a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

2. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus. Reconheço-vos presente no Santíssimo Sacramento, e tenho a intenção de repara a ingratidão de tantos cristãos que vendo-vos sair a visitar os pobres enfermos, para ser o seu conforto e consolação na grande viagem para a eternidade, vos deixam passar sem acompanhar-vos e apenas se dignam a fazer um ato de externa adoração. Eu vos ofereço, em reparação de tamanha frieza, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vosso pé direito, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, repito mil e mil vezes:
Graças e louvores sejam dados a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

3. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, verdadeiro Pão da vida eterna; e com este ato de adoração tenho a intenção de compensar as muitas feridas que vosso Coração sofre, todos os dias pela profanação das igrejas, onde vos dignais estar debaixo das espécies sacramentais, para ser adorado e amado por vossos fiéis. Eu vos ofereço, em reparação de tantas irreverências, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vossa mão esquerda, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, repito mil e mil vezes:
Graças e louvores sejam dados a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

4. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, Pão da vivo descido dos céus; e tenho a intenção de reparar com este ato de adoração, tantas e tão repetidas irreverências que cada dia cometem vossos fiéis ao assistirem a Santa Missa, na qual por excesso de amor, renovais, de modo incruento, o mesmo Sacrifício que consumastes no calvário, para a nossa salvação. Eu vos ofereço, em reparação de tanta ingratidão, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vossa mão direita, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, reúno minha vós às vozes dos Anjos que, em adoração, vos rodeiam, dizendo, juntamente com eles:
Graças e louvores sejam dados a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

5. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, verdadeira vítima de expiação por nossos pecados; e vos ofereço este ato de adoração em compensação dos sacrilégios e ultrajes que recebeis de tantos cristãos, que se atrevem até ir receber-vos na Santa Comunhão tendo a sua alma em pecado mortal!Eu vos ofereço, em reparação de tão abomináveis sacrilégios, as últimas gotas de vosso preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga do lado, e, encerrando-me nesta Sagrada Chaga, eu vos adoro, bendigo e amo, repetindo, em união com todas as almas devotas do santíssimo sacramento:
Graças e louvores sejam dados a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.
Fonte: Aleteia

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

O QUE É O MISTÉRIO EUCARÍSTICO?



Os Frutos da Eucaristia

AUTOR: PE. RAFAEL IBARGUREN SCHINDLER, EP


Receber a Jesus, Pão de Vida, é o objeto imediato da instituição do sacramento. "Tomai e comei", "tomai e bebei", "fazei isto me memória de mim".
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Em meditações anteriores abordamos o tema fascinante dos frutos da Eucaristia, ainda que não de forma exaustiva como abarcar algo tão inefável? No entanto, sobre o particular, se podem esquematizar noções básicas que poderão ser de proveito para as almas.
Falamos aqui não propriamente do mistério Eucarístico ‘in genere’ que é um assunto vastíssimo, mas especificamente dos frutos da comunhão sacramental.
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Receber a Jesus, Pão de Vida, é o objeto imediato da instituição do sacramento. “Tomai e comei”, “tomai e bebei”, “fazei isto me memória de mim”: Tal é o mandato formal de Cristo na última ceia, antes de padecer e de morrer. É claro que comungar implica adorar; ambas coisas vão juntas.
O ensinamento da Igreja sobre os frutos da comunhão foi recolhido em diversos livros clássicos de orações e em manuais piedosos que, contrariamente ao que alguns pensam, não têm saído de moda… E isso, simplesmente, porque o alimento (o Redentor) e o comensal (qualquer redimido) são essencialmente os mesmos em todo tempo e lugar.O pão eucarístico se parte, reparte e se comparte. E nestes gestos, os beneficiados são os pobres, os que o são de espírito e os carentes. Não é esse o significado do lavatório dos pés que precedeu à instituição da Eucaristia no Cenáculo? A comunhão nos impulsiona a ser serviçais com os mais necessitados.
Meditemos, então, dez frutos ou benefícios da Comunhão:       Resultado de imagem para EUCARISTIA
1.- “Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele” (João, 6, 56). Este é o primeiro e melhor fruto da comunhão sacramental: identificar-se plenamente com Nosso Senhor Jesus Cristo, unir-se intimamente com Ele, ideal supremo do cristão.
2.- Sendo a Eucaristia o alimento específico da vida sobrenatural, precisamos nutrir-nos dela para perseverar e crescer nessa vida. Do contrário, a vida se desaparecerá e tenderá a morrer… Sem comida material, o corpo declina e morre; sem o alimento celestial a alma não vive sua filiação divina e se torna murcho.
3.- A comunhão recebida dignamente aparta do pecado e dá forças. Cristo entregou seu corpo e derramou seu sangue precisamente “para o perdão dos pecados”, segundo reza a fórmula da consagração.
4.- O efeito da comunhão vai ainda mais além: apaga os pecados veniais (pensemos que se a água benta já os apaga quanto mais o Corpo de Cristo!) e é um antídoto contra o pecado mortal, preservando-nos de cometê-lo.
5.- O amor, como virtude teologal infundida no bautismo, é reavivado e feito fecundo com o alimento eucarístico que é, ainda, remédio. A comunhão exercita e faz operante a rainha das virtudes (a caridade) e todas as demais.
6.- A comunhão que nos une a Cristo, também nos incorpora plenamente ao corpo místico de Cristo que é a Igreja. “Te peço que todos sejam um. Pai, o mesmo que tu estás em mim e eu em ti que também eles estejam unidos a nós; deste modo, o mundo poderá crer que tu me enviou. Eu lhes dei a eles a glória que tu me deste a mim, de tal maneira que possam ser um, como somos nós” (João 17, 21-22.). “A Igreja vive da Eucaristia”, é o título da encíclica eucarística de São João Paulo II.
8.- Que “todos sejam um” (João 17, 21) disse Jesus. Pelo vínculo com os demais na verdade e no amor fraterno se chega à unidade tão anelada. Enquanto os cristãos que não são católicos (que não vivem, portanto, a unidade e o amor pleno) não se unam entre si e com os católicos romanos, o desejo de Jesus seguirá pendente. Por isso é preciso oferecer comunhões, rezar e trabalhar para que todos os cristãos, possam celebrar sem divisão o único banquete.
9.- Mas para estar unidos, antes temos que reconciliar-nos. E como não se podem mesclar ecleticamente o mal e o bem, o mal deve reconhecer os direitos do bem e ceder diante dele. Temos que dissolver a discórdia, entrar em harmonia e estabelecer a paz. A comunhão é garantia e prenda da reconciliação, já que nos limpa do pecado, nos ajuda a crescer na graça e nos abre aos demais.
10.- Por fim, a comunhão é semente de eternidade, de vida gloriosa. Já nos tempos apostólicos dizia Santo Inácio de Antioquia que o pão eucarístico é “fármaco de imortalidade e antídoto para não morrer”. Este é um dos mais consoladores ensinamentos do Evangelho: “o que come minha carne e bebe meu sangue tem Vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6, 54).
A vista destes benefícios, nada melhor que assiduidade à comunhão sacramental: alimento, medicina e escudo protetor; pão do céu que, como diz a oração, tem um sabor incomparável. Entretanto, que não se descuide a confissão antes de aproximar-se da comunhão neste tempo quaresmal.
 Por Padre Rafael Ibarguren, EPAssistente Eclesiástico das Obras Eucarísticas da Igreja (Publicação publicada originalmente em www.opera-eucharistica.org) Traduzido do espanhol por Emílio Portugal Coutinho                   

domingo, 22 de janeiro de 2017

PODEROSA ORAÇÃO A SÃO PATRÍCIO!



ALETEIA BRASIL

Oração de São Patrício contra feitiços e malefícios

Uma poderosa oração de proteção contra inimigos dos mundos físico e espiritual
Levanto-me, neste dia que amanhece,

Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da unidade
Do Criador da Criação.

Levanto-me neste dia que amanhece,

Pela força do nascimento de Cristo em Seu batismo,
Pela força da crucificação e do sepultamento,
Pela força da ressurreição e ascensão,
Pela força da descida para o Julgamento Final.

Levanto-me, neste dia que amanhece,

Pela força do amor dos Querubins,
Em obediência aos Anjos,
A serviço dos Arcanjos,
Pela esperança da ressurreição e da recompensa,
Pelas orações dos Patriarcas,
Pelas previsões dos Profetas,
Pela pregação dos Apóstolos
Pela fé dos Confessores,
Pela inocência das Virgens santas,
Pelos atos dos Bem-aventurados.

Levanto-me neste dia que amanhece,

Pela força do céu:
Luz do sol,
Clarão da lua,
Esplendor do fogo,
Pressa do relâmpago,
Presteza do vento,
Profundeza dos mares,
Firmeza da terra,
Solidez da rocha.

Levanto-me neste dia que amanhece,

Pela força de Deus a me empurrar,
Pela força de Deus a me amparar,
Pela sabedoria de Deus a me guiar,
Pelo olhar de Deus a vigiar meu caminho,
Pelo ouvido de Deus a me escutar,
Pela palavra de Deus em mim falar,
Pela mão de Deus a me guardar,
Pelo caminho de Deus à minha frente,
Pelo escudo de Deus que me protege,
Pela hóstia de Deus que me salva,
Das armadilhas do demonio,
Das tentações do vício,
De todos que me desejam mal,
Longe e perto de mim,
Agindo só ou em grupo.

Conclamo, hoje, tais forças a me protegerem contra o mal,

Contra qualquer força cruel que ameace meu corpo e minha alma,
Contra a encantação de falsos profetas,
Contra as leis negras do paganismo,
Contra as leis falsas dos hereges,
Contra a arte da idolatria,
Contra feitiços de bruxas e magos,
Contra saberes que corrompem o corpo e a alma.

Cristo guarde-me hoje,

Contra veneno, contra fogo,
Contra afogamento, contra ferimento,
Para que eu possa receber e desfrutar a recompensa.
Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim,
Cristo em mim, Cristo em baixo de mim, Cristo acima de mim,
Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda,
Cristo ao me deitar,
Cristo ao me sentar,
Cristo ao me levantar,
Cristo no coração de todos os que pensarem em mim,
Cristo na boca de todos que falarem em mim,
Cristo em todos os olhos que me virem,
Cristo em todos os ouvidos que me ouvirem.

Levanto-me, neste dia que amanhece,

Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da Unidade,
Pelo Criador da Criação.
Fonte: Aleteia

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

NÓS TE ADORAMOS SENHOR PELO AMOR QUE TENS POR MIM E PELOS QUE COMIGO ESTÃO PEREGRINANDO!

Santo Efrém (c. 306-373), diácono da Síria, doutor da Igreja 
Diatesseron, oração final 

«Veio ter com Jesus uma grande multidão, por ouvir contar tudo o que Ele fazia»
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Ó misericórdias, enviadas e derramadas sobre todos os homens! É em Ti que elas permanecem , Senhor, Tu que, na tua piedade para com os homens, foste ao seu encontro, abrindo-lhes os tesouros das tuas misericórdias pela tua morte. [...] Com efeito, o teu ser profundo está escondido aos olhos dos homens, mas fica esboçado em pequenos movimentos. As tuas obras fornecem-nos o esboço do seu Autor, tal como as criaturas nos designam o seu Criador (Sb 13,1; Rom 1,20), para que possamos tocar naquele que Se oculta à investigação intelectual mas Se revela nos seus dons. É difícil estarmos presentes a Ele face a face, mas é fácil aproximarmo-nos dele.        


As nossas ações de graças são insuficientes, mas nós Te adoramos em todas as coisas, por causa do teu amor para com todos os homens. Distingues cada um de nós pelo mais fundo do nosso ser invisível, a nós que estamos todos ligados nas nossas fundações pela natureza única de Adão.
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 [...] Nós Te adoramos, a Ti que colocaste cada um de nós neste mundo, que nos confiaste tudo o que nele se encontra e que nos retirarás dele numa hora que não conhecemos. Nós Te adoramos, a Ti que puseste a palavra na nossa boca, para que pudéssemos apresentar-Te os nossos pedidos. Adão Te aclama, ele que repousa em paz, e nós, sua posteridade, aclamamos-Te com ele, pois todos somos beneficiários da tua graça. Os ventos Te louvam [...], a terra Te louva [...], os mares Te louvam [...], as árvores Te louvam [...], as plantas e as flores Te bendizem também. [...] Que todas as coisas se juntem e unam as suas vozes para Te louvar, ultrapassando-se umas às outras nas ações de graças por todas as tuas bondades e unindo-se na paz para Te bendizer; que todas as coisas juntas elevem para Ti uma obra de louvor. 



A nós, cabe-nos tender para Ti com toda a nossa vontade; a Ti cabe-Te derramar sobre nós um pouco da tua plenitude, para que a tua verdade nos converta e assim desapareça a nossa fraqueza que, sem a tua graça, não pode alcançar-Te, ó Senhor de todos os dons. 
Fonte:EAQ           


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

QUE BOM É VOAR DE CORAÇÃO LEVE ATÉ DEUS PAI!

OLEADA JOVEN

Quando Deus for despojando você de bens (e de males), converse com Ele com estas palavras…

“Agora que deixaste o meu coração ao vento, eu ardo em desejos de falar contigo!”
Senhor! Agora que estás aqui, comigo; agora que, ao longo do caminho, foste me deixando mais leve de bagagem; agora que deixaste o meu coração ao vento, eu ardo em desejos de falar contigo!
Tu me chamaste, Senhor, e eu vim ao teu encontro de mochila cheia. Procurei seguranças: “ouro, prata, duas túnicas, bastão e sandálias”, mil sonhos de triunfo e de grandeza…
Mas, passo após passo, Tu foste me despojando de todas as minhas posses e misérias. Não deixaste sequer um instante de me chamar; derramaste sobre mim, Senhor, a tua ternura inquebrantável; me alicerçaste na Rocha que és Tu e acendeste a minha esperança.
Agora eu trago na mochila só o que Tu me dás, o que Tu fazes de mim. Agora eu recebo de tuas mãos a luz e o trabalho, a aventura da vida, a cruz e o pão de cada dia. Tudo é dom!
Agora que estás aqui, comigo; agora que, ao longo do caminho, foste me deixando mais leve de bagagem; agora que deixaste o meu coração ao vento, eu ardo em desejos de falar contigo!
_____________
Fonte: Aleteia-Original em espanhol publicado pelo site Oleada Joven

sábado, 14 de janeiro de 2017

ENTRÁMOS NO TEMPO COMUM DA LITURGIA! SABE O QUE É?


Saiba mais sobre o Tempo Comum na Igreja Católica

   11 de janeiro de 2017 • 11h35 • Atualizado em 13/01/2017 • 11h 55

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O quadro Fique Por Dentro, exibido no Programa Pai Eterno desta quarta-feira, 11, mostrou que na Igreja Católica as celebrações são baseadas no Calendário Litúrgico. Durante o ano, os cristãos vivenciam o Advento, o Tempo do Natal, Tempo Quaresmal, Tempo Pascal e Tempo Comum, o que está sendo vivido agora. 

 O tempo Comum é um período do Ano Litúrgico em que são celebrados os mistérios de Cristo. Este tempo abrange até 34 semanas, se tornando então o tempo mais extenso do Calendário Litúrgico. “Talvez não tenha um significado, pois o Tempo Comum, como os outros tempos, também é o momento litúrgico com o qual a Igreja não deixa de celebrar Jesus Cristo, seja na sua morte e ressurreição, mas o Tempo Comum será um tempo em que vamos aprender com Jesus”, afirmou o frater Murillo Di Carvalho.
Este tempo litúrgico é dividido em duas partes, de forma que a Igreja celebre a encarnação, vida, morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo. “A primeira parte do Tempo Comum começa depois do Natal e vai até o início da Quaresma. E ela é retomada, a segunda parte começa com o final da Festa do Tempo Pascal indo até o Tempo do Advento”, ressaltou o frater.
Veja também:
DESTAQUE_FILHOS_FIQUE_POR_DENTRO_2017_01_11_003





De acordo com Murillo Di Carvalho, as cores litúrgicas ajudam a identificar o tempo vivenciado, trazendo o seu significado e sentido. “O Tempo Comum é simbolizado pelo verde, talvez nós damos simbolicamente ao verde o sentido da esperança. Então, talvez o Tempo Comum seja aquele de espera, de esperar um novo tempo sempre na graça e na alegria e amor de Cristo”, explicou.

É tempo de acompanhar a caminhada missionária de Cristo. Em cada um dos acontecimentos, Deus vai revelando o mistério de Jesus e cada cristão é convidado a vivenciar esse tempo com muito amor e fé. “É o momento propício para colocarmos em prática todos os ensinamentos de Jesus, aqueles que nós vamos aprendendo com ele, que estão relatados no Evangelho, nas Cartas Paulinas e em outras cartas da Sagrada Escritura”, concluiu o Missionário Redentorista.
Fonte: Divino Pai Eterno

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

EM CADA DIA UMA ORAÇÃO PARA DEUS!



 Qriswell Quero

PILDORASDEFE.NET

Oração baseada nos ensinamentos de Sã Doutrina!
Muitos de nós nos perguntamos como podemos acordar e rezar logo pela manhã com grande eficácia, de tal modo que cada palavra que pronunciamos seja positiva para o nosso crescimento interior.
O trecho abaixo foi tirado do livro “Introdución a la vida devota”,  de São Francisco de Sales, e pode ser muito útil quando quisermos adotar, seriamente,  o hábito da oração matinal.
Te todas as orações, a primeira é a que se faz de manhã, como preparação geral para todas as atividades do dia. Faz-se assim:
  1. Agradecer e adorar
Dê graças e adore profundamente a Deus pelo presente que Ele lhe deu de tê-lo protegido durante a noite anterior e, se você cometeu algum pecado, peça perdão.
  1. Ter consciência do tempo presente
Considere que o dia de hoje lhe foi dado para que, durante o decorrer dele, você possa ganhar o próximo dia da eternidade. Faça o firme propósito de utilizá-lo com essa intenção.
  1. Mantenha-se alerta para servir e proteger-se da tentação
Saiba quais atividades, quais tratamentos e oportunidades de servir a Deus você poderá encontrar neste dia e quais tentações que possam ofendê-lo podem acontecer, por causa da ira, da vaidade ou de qualquer outra desordem. E, com uma santa determinação, prepare-se para utilizar bem os recursos que você tem de servir a Deus e progredir na devoção. Da mesma forma, prepare-se para evitar, combater ou vencer tudo o que for contrário à sua salvação e à glória de Deus.
E não basta ter essa determinação; é necessário preparar o caminho para executá-la. Por exemplo: se eu sei que terei que tratar alguma coisa com uma pessoa apaixonada e irracional, não somente me proporei a não me deixar levar até o ponto de ofendê-la, como também procurarei ter palavras amáveis para não deixa-la sair do controle ou procurei estar próximo de alguma outra pessoa que possa contê-la.
Se sei que poderei visitar um doente, vou arranjar tempo e consolações pertinentes para lhe dar e, assim, com todas as outras coisas.
  1. Refugie-se nos braços de Deus
Feito isso, colocque-se diante de Deus e reconheça que, por si próprio, não poderá fazer nada que planejou, seja para evitar o mal, seja para praticar o bem.
E, como se tivesse o coração nas mãos, ofereça-o com todas as suas boas intenções à Divina Majestade e suplique que o mantenha sob sua proteção e o reforce, para que fique à frente de seu serviço. Faça isso com estas palavras:
Senhor, eis aqui este pobre e miserável coração que, por tua bondade, concebestes muitos e muitos desejos bons. Mas ele é demasiado fraco e infeliz para fazer o bem que deseja se não lhe permite Tua benção celeste, que para este fim te peço, ó Pai de Bondade, pelos méritos da paixão de teu Filho, ao qual consagro este dia e o resto de minha vida”.
Recorra à Nossa Senhora, ao seu Anjo da Guarda e aos santos para que o ajudem com sua assistência.
Mas isso, se possível, tem que ser feito rápida e fervorosamente antes de sair de casa, a fim de que, com este exercício, tudo o que você fizer durante o dia fique orvalhado com as bênçãos de Deus. O que eu te peço é que jamais deixe de fazer esse exercício.

Fonte:Originalmente publicado por pildorasdefe.net

o Francisco de Sales

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

A ORAÇÃO DE JESUS AO PAI PARA INTERCEDER POR NÓS!

São Cipriano (c. 200-258), bispo de Cartago e mártir 
A oração do Senhor, 29-30 

De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar.
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O Senhor não Se contentou em nos ensinar a rezar com palavras, também nos deu o seu exemplo: vemo-Lo frequentemente em oração. [...] Com efeito, está escrito: «Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar». E noutra passagem: «Foi para o monte fazer oração e passou a noite a orar a Deus» (Lc 22,31). Se Ele, que era sem pecado, rezava assim, quanto mais devem rezar os pecadores. Se Ele passava a noite em vigília de oração, quanto mais devemos nós rezar sem cessar e vigiar. 

O Senhor rezava e intercedia, não por Si mesmo - pois por que falta pediria perdão o inocente? -, mas pelos nossos pecados. E deixa-o bem claro quando diz a Pedro: «Olha que Satanás pediu para vos joeirar como trigo. Mas Eu roguei por ti, para que a tua fé não desapareça» (Lc 22,31). Mais tarde, intercedeu junto do Pai por todos nós, ao dizer: «Não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão-de crer em Mim, por meio da sua palavra, para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti» (Jo 17,20-21). 
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Como é grande a misericórdia e a bondade de Deus em favor da nossa salvação! Ele não Se contentou em nos resgatar com o seu sangue, também quis rezar por nós. Mas dai atenção ao desejo daquele que reza: que, como o Pai e o Filho são um, também nós permaneçamos na unidade.
Fonte: EAQ


sábado, 7 de janeiro de 2017

ORAÇÃO À IMACULADA CONCEIÇÃO DE APARECIDA!

 Necessita alcançar alguma graça especial, então faça essa Oração à Nossa Senhora Aparecida.
“Querida Mãe, Nossa Senhora Aparecida, Vós que nos amais e nos guiais todos os dias, Vós que sois a mais bela das mães, a quem eu amo de todo meu coração; eu Vos peço mais uma vez que me ajudeis a alcançar uma graça, e por mais difícil que seja (peça aqui a graça) sei que me ajudareis e me acompanhareis sempre, até a hora de minha morte. Amém!”
Fonte: via correio electrónico

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

EIS A MENSAGEM:"QUEM TEM O FILHO TEM A VIDA, QUEM O REJEITA PERMANECE NA MORTE"!


Caríssimos: Esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: «Amemo-nos uns aos outros». 
Quem tem o Filho tem a vida, quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. 

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Escrevo-vos estas coisas, para saberdes que tendes a vida eterna, vós que acreditais no nome do Filho de Deus. 
Nós sabemos que passámos da morte para a vida, porque amamos os nossos irmãos. Quem não ama permanece na morte. 
Todo aquele que odeia o seu irmão é homicida e vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo em si. 
Nisto conhecemos o amor: Ele deu a sua vida por nós e nós devemos também dar a vida pelos nossos irmãos. 
Se alguém possui bens deste mundo e, ao ver o seu irmão passar necessidade, lhe fecha o coração, como pode estar nele o amor de Deus? 
Meus filhos, não amemos com palavras e com a língua, mas com obras e em verdade. 
Deste modo saberemos que somos da verdade e tranquilizaremos o nosso coração diante de Deus; 
porque se o nosso coração nos acusar, Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas. 
Caríssimos, se o coração não nos condena, temos confiança diante de Deus.

 1ª Carta de S. João 3,11-21.

 Mas a sua misericórdia descobriu-te antes de tu O teres conhecido, quando estavas caído, esmagado sob o peso dos teus pecados. 
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Com efeito, fomos nós quem primeiro buscou a Jesus Cristo? Não terá sido Ele, pelo contrário, quem primeiro nos procurou? Fomos nós, pobres doentes, que nos apresentámos ao médico? Não terá sido antes o médico que veio ao encontro dos doentes? Não foi a ovelha que se perdeu antes de o pastor, deixando as outras noventa e nove, ter ido à sua procura, a ter encontrado e a ter posto aos ombros cheio de alegria (Lc 15,4)? Não estava a moeda perdida antes de a mulher ter acendido a lamparina e a ter procurado por toda a casa, até a encontrar (Lc 15,8)? […] O nosso pastor encontrou a sua ovelha, mas primeiro foi à sua procura; tal como esta mulher, que só encontrou a moeda depois de a ter procurado. 
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Com efeito, nós fomos procurados, e só podemos falar por termos sido encontrados; longe de nós, pois, qualquer sentimento de orgulho: estávamos perdidos para sempre, se Deus não tivesse ido à nossa procura para nos encontrar.

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermões sobre São João, n.º 7 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

AS TENTAÇÕES E A LUTA ESPIRITUAL!

A liberdade nasce da luta interior

"As tentações de Santo António abade" (det.) | Bernardo Parentino | 1494 | Galeria Doria Panphilj, Roma, Itália  
A luta espiritual visa, segundo a tradição cristã, proteger a “sanidade espiritual” do crente. Disciplina indubitavelmente árdua mas capaz de transformar a fadiga em beleza, qualidade da vida autêntica e da convivência. É-lhe necessária a resistência espiritual nos confrontos com as pulsões, sugestões, obsessões adormecidas no profundo do nosso coração, mas que muitas vezes acordam e emergem com uma prepotência agressiva que as tornam para nós tentações sedutoras.
Saiba mais
Os termos “asceta” e “atleta” não só partilham a mesma etimologia, mas referem-se a um horizonte muito mais amplo do que o daqueles que colocam à prova o próprio corpo na procura de Deus ou nas competições desportivas. O “agon”, o combate, diz respeito a cada um de nós, chamado a enfrentar o duro ofício de viver e o exigente desafio do próprio ser “animal social”. E se essa luta pode indicar uma instância de competitividade, por vezes excessiva ao assumir-se como critério exclusivo, a luta espiritual é dela o saudável contraponto.
Exigência radical para uma vida interior robusta, presente em todas as religiões e em numerosas escolas filosóficas, a luta espiritual na tradição judaico-cristã surge desde as primeiras páginas da Bíblia: chamado a “dominar” no interior da criação, o ser humano deve exercitar um domínio sobre si, sobre o mal que o ameaça: «O pecado deitar-se-á à tua porta e andará a espreitar-te. Cuidado, pois ele tem muita inclinação para ti, mas deves dominá-lo» (Génesis 4,7). Trata-se, portanto, de uma luta interior, não dirigida contra seres exteriores a si, mas contra as tentações, os pensamentos, as sugestões e as dinâmicas que levam à consumação do mal.
O apóstolo Paulo, servindo-se de imagens bélicas e desportivas (a corrida, o pugilismo… reemerge a justaposição atleta/asceta), fala da vida cristã como um esforço, uma tensão interior para permanecer na fidelidade a Cristo, que comporta o desmascaramento das dinâmicas através das quais o pecado faz caminho no coração humano, de modo a podê-lo combater na sua fonte.
O coração, com efeito, é o lugar desta batalha. O coração entendido no sentido, derivado da antropologia bíblica, de órgão que melhor pode representar a vida na sua totalidade: centro da vida moral e interior, sede da inteligência e da vontade, contém os elementos constitutivos daquela que nós chamamos a “pessoa” e aproxima-se do que definimos por “consciência”.
Mas tudo isto, no cristianismo, não é, de todo, simplesmente um movimento de “discernimento e de ajustamento psicológico”: esta, diz Paulo, é «a luta da fé» (1 Timóteo 6,12), a única luta que pode ser definida como “boa”. É a luta que nasce da fé, do ligame com Cristo manifestado desde o Batismo, que acontece na fé, ou seja, na confiança na vitória já trazida pelo próprio Cristo, e que conduz à fé, à sua conservação e ao seu robustecimento.
A luta espiritual visa, segundo a tradição cristã, proteger a “sanidade espiritual” do crente. Disciplina indubitavelmente árdua mas capaz de transformar a fadiga em beleza, qualidade da vida autêntica e da convivência. É-lhe necessária a resistência espiritual nos confrontos com as pulsões, sugestões, obsessões adormecidas no profundo do nosso coração, mas que muitas vezes acordam e emergem com uma prepotência agressiva que as tornam para nós tentações sedutoras.
Se o fim da luta espiritual é a “apatheía”, ela deve ser entendida não no sentido da impassibilidade, mas da ausência de patologias: dessa forma este combate diário coloca em ato a valência terapêutica da fé. Sendo a vida espiritual uma vida realíssima e concretíssima, ela deve ser alimentada e corroborada para poder crescer e deve ser protegida quando é ameaçada na sua integridade.
Ocidente e Oriente cristão codificaram âmbitos e espaços em que deve ser exercitada tal luta para manter sempre o crente numa saudável atitude de comunhão, e não de consumo. E as diversas tradições espirituais também indicaram muito concretamente as modalidades de tal luta, a começar pela indispensável abertura do coração numa relação de confiança com um “ancião”, um “pai” espiritual. A ela se unem a oração, a excuta e a interiorização da Palavra de Deus e uma vida de relação, de caridade intensa e autêntica.
Esta luta exige pois uma grande capacidade de vigilância sobre si e sobre muitas relações que se entrelaçam e sobre as quais se pode aninhar a tentação, nas suas múltiplas formas que abraçam a multiplicidade das relações antropológicas fundamentais. A relação com a alimentação, com o próprio corpo e a própria sexualidade, com as coisas (em particular os bens, o dinheiro), com os outros, com o tempo, com o espaço, com o trabalho, com Deus.
Sempre, em todos estes âmbitos, a tentação configura-se como sedução para viver no regime do consumo, em vez da comunhão. Quem é experimentado na vida espiritual sabe que esta luta é mais dura que todas as lutas exteriores, mas conhece também o fruto de pacificação, de liberdade, de mansidão e de caridade que ela produz. É graças a ela, com efeito, que o amor, todo o nosso amor, é purificado e ordenado.
Enzo Bianchi 
In "Monastero di Bose
Trad.: Rui Jorge Martins 
Fonte: Pastoral de Cultura-Publicado em 03.01.2017