quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

CONSAGREMO-NOS À SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ!



                 
Ampliar ]

Visto: 18 - Impresso: 0 - Enviado: 0 - Salvo em Word: 0
Postado em: 26/01/16 às 12:59:14 por: James
Categoria: Devoção
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=36&id=4027
Marcado como: Artigo Simples

Consagração à Sagrada Família
Ó Jesus, nosso amabilíssimo Redentor, que, tendo vindo para esclarecer o mundo com a doutrina e com o exemplo, quisestes passar a maior parte de vossa vida mortal humilde e submisso a Maria e José, na pobre casa de Nazaré, para santificar essa Família que devia ser o futuro modelo das famílias cristãs, dignai-Vos acolher benignamente a nossa, que agora se dedica e se consagra a Vós.
Protegei-a, guardai-a, e fazei com que nela reine, com o vosso temor, a paz e a concórdia da caridade cristã, a fim de que possa conformar-se com o divino modelo de vossa Sagrada Familia e merecer, toda, sem exceção de ninguém, a eterna felicidade.
Ó Maria, Mãe amorosíssima de Jesus e também Mãe nossa, fazei por vossa piedosa intercessão que Jesus acolha benignamente esta humilde oferta e nos conceda suas graças e bênçãos.
São José, amantíssimo guarda de Jesus e Maria, concedei-nos o socorro de vossas orações em todas as nossas necessidades espirituais e temporais, afim de que possamos, com a Bem-aventurada Virgem Maria e convosco, louvar e bendizer eternamente a Jesus Cristo, nosso Divino Redentor.
Amém.
Eduardo Herberhold, OFM

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

CONVERSÃO DE SÃO PAULO!

Igreja celebra a Conversão de São Paulo

   25 de janeiro de 2016 • 11h28 • Atualizado em 25/01/2016 • 
DESTAQUE_ENTREVISTA_2016_01_25_002
A Igreja celebra nesta segunda-feira, 25, a Festa Litúrgica da Conversão de São Paulo. Sobre este tema, o Programa Pai Eterno exibiu entrevista com o Ir. Diego Joaquim. O Missionário Redentorista falou sobre o significado da celebração e explicou por que São Paulo é um exemplo de conversão à Igreja.


                                           
Talitta Di Martino: Quem foi São Paulo?
Ir. Diego Joaquim: São Paulo é o apóstolo dos gentios. Vamos dizer que a Igreja tem duas colunas: a primeira, São Pedro, o chefe dos apóstolos, o primeiro Papa da história da Igreja; e São Paulo que é a segunda coluna, que leva a Igreja e revela à Igreja sua dimensão missionária, porque anunciou a fé cristã, a mensagem de Jesus para fora do mundo judaico.
Talitta Di Martino: Como eu já disse, é Festa da Conversão de São Paulo. Por que dedicar um dia para celebrar essa data?
Ir. Diego Joaquim: É um destaque que alguns santos têm no calendário da Igreja. Normalmente nós celebramos no dia da morte do santo, que é a passagem para a vida eterna. No caso, de São Paulo, celebramos o nascimento dele para a vida missionária, o dia da sua conversão, o dia daquele encontro com Jesus em Damasco.
Talitta Di Martino: São Paulo é exemplo de conversão. Como que nós podemos tomar para as nossas vidas, enquanto cristãos, essa conversão de São Paulo, que era perseguidor dos cristãos e hoje é santo da nossa Igreja?
DESTAQUE_ENTREVISTA_2016_01_25_001
Ir. Diego Joaquim: Quando Paulo de Tarso cai do cavalo e contempla Jesus, ele responde ao Senhor: “O que queres que eu faça?” Então, quando a gente cai do cavalo, das nossas certezas, temos que olhar para Jesus e falar: “E agora, Senhor, o que queres que eu faça?”. E Ele responde, aponta um caminho missionário. Então, a conversão é essa mudança de vida, que nós também somos chamados a fazer a cada vez que nos encontramos com o Senhor.

Talitta Di Martino: O mesmo com a evangelização, pois São Paulo, após a conversão passou a evangelizar, a levar a boa nova de Jesus Cristo. É um exemplo de evangelização para nós?
Ir. Diego Joaquim: Sem dúvidas. E também de como nós temos que assumir todas as consequências da evangelização. O Papa Bento XVI, no documento de Aparecida, desde a reflexão, ele lembrava, é o encontro pessoal e transformador que casa pessoa tem com Jesus que nos leva à missão. E São Paulo é um exemplo disso.
Fonte: Divino Pai Eterno

sábado, 23 de janeiro de 2016

JESUS SE DÁ NO PÃO E NO VINHO! RECEBÂMO-LO!

São Tomás de Aquino (1225-1274), teólogo dominicano, doutor da Igreja 
Opúsculo para a festa do Corpo de Cristo 


Jesus dá-Se inteiramente; Ele dá-Se            a Si próprio a comer                                                  
O Filho único de Deus, querendo fazer-nos participar da sua divindade, tomou a nossa natureza a fim de divinizar os homens, Ele que Se fez homem. Por outro lado, o que tomou de nós, deu-no-lo inteiramente para a nossa salvação. Com efeito, sobre o altar da cruz, ofereceu o seu corpo em sacrifício a Deus Pai a fim de nos reconciliar com Ele, e derramou o seu sangue para ser, ao mesmo tempo, nosso resgate e nosso baptismo: resgatados de uma lamentável escravidão, seríamos assim purificados de todos os nossos pecados. 

E, para que guardemos sempre a memória de tão grande benefício, deixou aos fiéis o seu corpo a comer e o seu sangue a beber, sob o aspecto externo de pão e de vinho. [...] Haverá coisa mais preciosa do que este banquete, onde já não se nos propõe, como na antiga Lei, que comamos a carne dos veados e dos cabritos, mas o Cristo que é verdadeiramente Deus? Haverá coisa mais admirável que este sacramento? [...] Ninguém é capaz de exprimir as delícias deste sacramento, dado que nele se prova a doçura espiritual na sua fonte; e nele se celebra a memória deste amor inultrapassável que Cristo demonstrou na sua Paixão.                                         
Ele queria que a imensidão deste amor se gravasse profundamente no coração dos fiéis. Foi por isso que na última Ceia, depois de ter celebrado a Páscoa com os seus discípulos, quando ia passar deste mundo para o Pai, instituiu este sacramento como memorial perpétuo da sua Paixão, cumprimento das antigas prefigurações e maior de todos os seus milagres, deixando este sacramento como incomparável conforto àqueles a quem a sua ausência encheria de tristeza.

Fonte: EAQ

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO UM CAMINHO PARA DEUS!

 


Vale mesmo a pena confessar-se com frequência? Leia e tire suas conclusões

Leer más… 
Aos católicos que desejam levar a sério a vida espiritual e chegar à maturidade cristã (cf. Ef. 4,13), sempre foi recomendada a prática da Confissão frequente. Agora, o Papa Francisco não se cansa de recomendá-la.
“Não tenhais medo da Confissão! – dizia o Papa em 19 de fevereiro de 2014 -Quando estamos em fila para nos confessarmos, sentimos tudo isto, também a vergonha, mas depois quando termina a Confissão sentimo-nos livres, grandes, bons, perdoados, puros e felizes. Esta é a beleza da Confissão! Gostaria de vos perguntar — mas não o digais em voz alta; cada um responda no seu coração: quando foi a última vez que te confessaste? Cada um pense nisto… Há dois dias, duas semanas, dois anos, vinte anos, quarenta anos? Cada um faça as contas, mas cada um diga: quando foi a última vez que me confessei? E se já passou muito tempo, não perca nem sequer um dia; vá, que o sacerdote será bom consigo. É Jesus que está ali presente, e é mais bondoso que os sacerdotes, Jesus recebê-lo-á com muito amor. Seja corajoso e vá confessar-se!”
Você sabe que a Confissão é um os sete Sacramentos – o Sacramento da Reconciliação ou da Penitência –, instituído por Jesus Cristo, quando, depois de ressuscitado, apareceu aos Apóstolos reunidos no Cenáculo e lhes disse: “Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós”. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: “Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes ão retiros (Jo 20, 21-23). É impressionante. Se Cristo não tivesse dado esse poder aos sacerdotes, nós não nos atreveríamos a pensar que isso fosse possível.
Mas Jesus não quis limitar-se só a facilitar por meio da confissão o perdão dos pecados. Fez muito mais.
                                           Sacramento da Reconciliação | Jovens Revolucionários
Um dos maiores medos dos meus catequisandos e creio que também seja o medo dos catequisandos de todos os lugares, é o medo da Confissão.
Um canal de vida divina
Para entender isso, você tem que pensar que todos os Sacramentos são fontes de graça, canais por onde Cristo nos concede a vida divina, a graça do Espírito Santo que Ele ganhou para nós na Cruz:Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância (Jo 10,10). Ele é generoso, não dá a graça com medida (cf. Jo 7,38-39).
Por esquecerem essa realidade, muitos acham que só deveriam confessar-se quando tem a desgraça de cometer pecados mortais, para ficarem livres deles e poder comungar. Quando não têm consciência de pecado grave, dizem: «Por que confessar-se? Para que a confissão frequente, mensal, ou até semanal?».
Os que pensam assim ignoram que a Confissão não foi instituída por Cristo somente para perdoar os pecados, mas também para nos unir a Deus com mais amor, para nos fortalecer e para nos fazer amadurecer. Um texto antigo, citado no Catecismo da Igreja Católica (CIC), diz, de maneira muito bonita: «Toda a força da Penitência reside no fato de ela nos reconstituir na graça de Deus e de nos unir a Ele com a máxima amizade» (n. 1468).
Para compreendermos melhor isso, vamos considerar agora as duas circunstâncias em que os católicos bem formados costumam se confessar.
A) Recorrem quanto antes à confissão quando têm consciência de estarem em pecado mortal e, portanto, de terem perdido a graça de Deus. E não deixam de confessar-se no tempo da Páscoa, de acordo com o mandamento da Igreja.
B) Procuram frequentemente e com devoção (uma vez por mês, cada quinze dias, semanalmente), confessar-se dos pecados veniais, daquelas faltas que não nos privam da graça habitual, mas enfraquecem a alma.
A confissão dos pecados graves
«Aquele que quiser obter a reconciliação com Deus e com a Igreja  – diz o Catecismo – deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não confessou e de que se lembra, depois de examinar cuidadosamente a sua consciência» (CIC, n. 1493).
Depois, acrescenta: «A confissão individual e integral dos pecados graves, seguida da absolvição, continua sendo o único meio ordinário de reconciliação com Deus e com a Igreja» (CIC, n. 1497). Esta doutrina faz parte da nossa fé católica.
Após lembrar isso, volto ao que dizíamos acima. Será que a confissão só «apaga» o pecado… e pronto? E resposta é: Não. Além de conferir o perdão dos pecados e restituir a graça santificante (o «estado de graça»), concede a graça sacramental .
Em que consiste essa graça sacramental? Fundamentalmente em duas coisas:
a) Em receber, junto com o perdão, um especial auxílio de Deus para fortalecer a alma na luta contra as tentações e evitar cair de novo nos mesmos pecados;
b) Mais ainda: Santo Tomás ensina que, depois de uma confissão bem feita o penitente pode sair do confessionário tendo na alma um grau mais elevado de graça, do que aquele que tinha antes de cair no pecado grave. Por isso, como é importante confessar-se com frequência!
Se você achar que não é bem assim, eu lhe direi que não compreendeu a parábola do filho pródigo. O rapaz abandona o pai, despreza-o, cai na gandaia, esbanja tudo, e acaba na miséria material e espiritual. Feito um farrapo humano, volta tremendo de medo para pedir perdão ao pai, e só espera que lhe permita ficar em casa como o último empregado.
E o pai, que faz? Radiante de alegria, adianta-se, vai ao encontro do filho que volta,lançou-se-lhe ao pescoço e o cobriu de beijos. A seguir, mandou colocar aquele filho ingrato no lugar de honra da casa: Trazei depressa  a melhor veste, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés. Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa. Este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado (Lc 15, 17-24).
Você percebe? Deus não se limita a dizer: «Eu te perdoo, vamos esquecer». Faz muito mais. O filho pecador recebe mais carinho, mais honra e mais bens do que nunca antes tinha tido. O amor de Deus sempre «exagera», e nós somos tão tolos que o desprezamos…, com essa pretensão de que «não preciso me confessar!».
A confissão dos pecados veniais
«Apesar de não ser estritamente necessária – diz o Catecismo –, a confissão das faltas cotidianas (pecados veniais) é vivamente recomendada pela Igreja». A seguir dá quatro razões: «A confissão regular de nossos pecados veniais nos ajuda a formar a consciência, a lutar contra as nossas más tendências, a deixar-nos curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito (na santidade)» (CIC, n. 1458).
Medite sobre essas palavras. A pessoa que se confessa «regularmente», periodicamente, se recorrer a um confessor que dedique um pouco de tempo à orientação espiritual:
a) terá uma consciência cada vez melhor formada: saberá distinguir o que é certo e o que é errado, o que é grave e o que é leve, terá segurança nas suas decisões morais, etc.
b) além disso, será cada vez mais forte para lutar contra suas más inclinações (impaciências, irritações, preguiça, curiosidade sensual, vaidade, críticas, descontrole da gula, inveja, etc.). Muitos cristãos, por não procurarem essa ajuda da confissão frequente, ficam encalhados nas mesmas falhas e não são «curados»por Cristo.
c) finalmente, a pessoa que pratica a confissão frequente progride no caminho do amor de Deus e do próximo, renova-se constantemente, descobre novas maneiras de fazer o bem.
Vale a pena ou não vale?
 Fonte: Aleteia(via Padre Faus)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

UMA PERGUNTA QUE TODO O CATÓLICO DEVE SABER RESPONDER!

 
Por que sempre há um crucifixo nos altares?
Uma pergunta que todo católico precisa saber responder

Leer más… 

No centro da ação litúrgica da Igreja, está Cristo e seu mistério pascal. Portanto, a celebração litúrgica deve tornar evidente esta verdade teológica. E, desde quase sempre, o símbolo escolhido pela Igreja para a orientação do coração e da mente do cristão durante a missa ou a liturgia é a representação de Jesus crucificado.
O crucifixo é o principal elemento sobre o altar, porque a missa é o santo sacrifício, memorial da paixão, morte e ressurreição do Senhor.
Antigamente, a liturgia prescrevia o costume de que tanto o sacerdote quanto os fiéis se posicionassem na direção do crucifixo durante a missa. O crucifixo era colocado no centro do altar (que naquela época ficava ligado à parede).
Isso nos dá a entender a centralidade do crucifixo na celebração do culto divino, e era muito mais destacado no passado. De fato, a presença da cruz na celebração da missa está certificada desde o século V.
O crucifixo fica sobre o altar para recordar à assembleia e ao ministro celebrante que a vítima que se oferece sobre o altar é a mesma que se ofereceu na cruz.
Portanto, nunca podemos perder de vista que a missa é um sacrifício – aspecto este que pode se perder quando a celebração se converte em uma festa que só leva em consideração a ressurreição do Senhor, esquecendo-se do seu sacrifício expiatório.
Não podemos nos esquecer de que não há ressurreição sem cruz.
O crucifixo no centro do altar nos indica que o sacerdote celebra a missa frente a Deus, e não como um protagonista diante do povo. A cruz tira o protagonismo do padre e o dá a Cristo; assim, tanto fiéis como sacerdotes vivem a missa olhando para Deus.
A liturgia não é um diálogo entre sacerdote e assembleia. Sacerdote e povo não dirigem um ao outro sua oração, senão que, juntos, a dirigem ao único Senhor.
Olhar para o crucifixo é uma oportunidade para caminhar com o olhar dirigido a Jesus.
O crucifixo sempre deve estar sobre o altar, salvo duas exceções: quando o Santíssimo Sacramento é exposto na custódia e quando a crucificação é a imagem central da pintura ou retábulo atrás do altar.
Alguns poderiam dizer que a cruz no centro do altar não deve ser permitida, pois impede a visão dos fiéis. Mas, na verdade, a cruz sobre o altar não é um obstáculo, e sim um ponto de referência comum.
Fonte: Aleteia

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

PODERÁ HAVER MELHOR PASSAGEM PARA A VIDA ETERNA DO QUE NOS BRAÇOS DE JESUS E MARIA?

 

Pode haver melhor passagem para a vida eterna do que entre os braços de Jesus e de Maria?


Leer más… 

Não há registros documentais da morte de São José, mas é comumente aceito que ele faleceu antes do início da vida pública de Jesus.
Nos primeiros séculos da Igreja, conforme narra Isidoro de Isolanis, costumava-se ler nas igrejas do Oriente, todo dia 19 de março, uma narração solene da morte do pai adotivo do Filho de Deus:
“Eis chegado para São José o momento de deixar esta vida. O Anjo do Senhor lhe apareceu e anunciou ter chegado a hora de abandonar o mundo e ir repousar com seus pais. Sabendo estar próximo o seu último dia, quis ele visitar, pela última vez, o Templo de Jerusalém, e lá pediu ao Senhor que o ajudasse na hora derradeira.
Voltou a Nazaré e, sentindo-se mal, recolheu-se ao leito, agravando-se em breve o seu estado. Entre Jesus e Maria, que o assistiam com carinho, expirou suavemente, abrasado no Divino Amor.
Oh, morte bem-aventurada! Como não havia de ser doce e abrasada no Divino Amor a morte daquele que expirou nos braços de Deus e da Mãe de Deus?
Jesus e Maria fecharam os olhos de São José.
E como não havia de chorar Aquele mesmo Jesus que choraria sobre a sepultura de Lázaro? ‘Vede como ele o amava!’, disseram os judeus. São José não era tão só um amigo, mas um pai querido e santíssimo para Jesus”.
A Igreja, que venera com carinho este santo de tão grande devoção dos cristãos, o reconhece como o padroeiro da boa morte.
Pode haver, afinal, melhor passagem para a vida eterna do que entre os braços de Jesus e de Maria?
1 Comentário
Há 22 horas atrás
Magalhães
ORAÇÃO A SÃO JOSÉ  (HÁ MAIS DE 19 SÉCULOS)
Ó, São José, cuja proteção é tão forte, tão pronto diante do trono de Deus, deposito em ti todo meu interesse e desejo. Ó, São José, me assista pela sua poderosa intercessão e obtenha para mim do seu Divino Filho toda bênção espiritual por Jesus Cristo Nosso Senhor,para que, tendo aqui na terra recebido o seu poder celestial, possa oferecer a minha ação de graças e homenagem para o mais amado dos pais. Ó, São José, nunca me canso contemplando-te e a Jesus dormindo em teus braços. Não me atrevo a me aproximar enquanto Ele repousa em teu peito. Toque-o em meu nome e beije sua cabecinha tão linda por mil, e peça que Ele retorne esse beijo  quando eu fizer meu último respiro. São José,patrono da boa morte, rogai por nós. Amém.
 (Faça essa oração por nove dias, consecutivamente , de manhã, por qualquer preocupação sua).       
Essa oração foi encontrada no quinto ano de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em em 1500, foi enviada pelo Papa ao imperador Carlos enquanto ele se preparava para a guerra.
            Qualquer um que reza essa oração ou a escuta, ou até mesmo a carrega, nunca terá uma morte repentina, nem ficará afogado na água. Nenhum veneno terá poder sobre quem reza, ouve ou carrega esta oração. Não cairá nas mãos de seus inimigos, nem será queimado por nenhum fogo, nem será vencido em nenhuma batalha. Faça que esta oração seja conhecida em qualquer lugar.
 (Imprimatur, Most Ver.George W.Ahr, Bispo Treno)
Fonte: Aleteia

A FORÇA DO ROSÁRIO NO MUNDO DE HOJE!

 

Esta linda oração, rezada com devoção e fé, tem um incrível poder de transformar sua vida espiritual


Leer más… 

A palavra “rosário” vem do latim e significa “grinalda de rosas”. A rosa é uma das flores mais comumente utilizadas para simbolizar a Virgem Maria. Se você perguntar qual é o sacramental (para entender o que é um sacramental, clique aqui) mais emblemático que os católicos possuem, certamente as pessoas responderão que é o santo rosário.
Nestes últimos anos, a prática do terço ressurgiu magistralmente, já são muitos os católicos que o rezam, e até os que sabiam pouco sobre ele aprenderam a rezá-lo em família. O terço é uma devoção em honra de Nossa Senhora, composto por um número determinado de orações específicas.
Promessas do santo rosário
     
1. Aqueles que rezarem com enorme fé o Rosário receberão graças especiais.
2. Prometo minha proteção e as maiores graças aos que rezarem o Rosário.
3. O Rosário é uma arma poderosa para não ir ao inferno: destrói os vícios, diminui os pecados e nos defende das heresias.
4. Receberá a virtude e as boas obras abundarão, receberá a piedade de Deus para as almas, resgatará os corações das pessoas de seu amor terreno e vaidades, e os elevará em seu desejo pelas coisas eternas. As almas se santificarão por meio do Rosário.
5. A alma que se encomendar a mim no Rosário não perecerá.
6. Quem rezar o Rosário devotamente, e tiver os mistérios como testemunho de vida, não conhecerá a desgraça. Deus não o castigará em sua justiça, não terá uma morte violenta, e se for justo, permanecerá na graça de Deus, e terá a recompensa da vida eterna.
7. Aquele que for verdadeiro devoto do Rosário não perecerá sem os Sagrados Sacramentos.
8. Aqueles que rezarem com muita fé o Santo Rosário em vida e na hora de sua morte encontrarão a luz de Deus e a plenitude de sua graça, na hora da morte participarão do paraíso pelos méritos dos Santos.
9. Livrarei do purgatório àqueles que rezarem o Rosário devotamente.
10. As crianças devotas ao Rosário merecerão um alto grau de Glória no céu.
11. Obterão tudo o que me pedirem mediante o Rosário.
12. Aqueles que propagarem meu Rosário serão assistidos por mim em suas necessidades.
13. Meu filho concedeu-me que todo aqueles que se encomendar a mim ao rezar o Rosário terá como intercessores toda a corte celestial em vida e na hora da morte.
14. São meus filhinhos aqueles que recitam o Rosário, e irmãos e irmãs de meu único filho, Jesus Cristo.
15. A devoção a meu Rosário é um grande sinal de profecia.

Bênçãos do terço (magistério dos papas)
1. Os pecadores obtêm o perdão.
2. As almas sedentas se saciam.
3. Os que estão presos se verão livres.
4. Os que choram encontraram alegria.
5. Os que são tentados encontram tranquilidade.
6. Os pobres são socorridos.
7. Os religiosos são reformados.
8. Os ignorantes são instruídos.
9. Os vivos triunfam sobre a vaidade.
10. Os mortos alcançam a misericórdia por via dos sufrágios.

Vantagens de se rezar o terço (São Luís Maria Grignion de Montfort)
1. Eleva-nos insensivelmente ao conhecimento perfeito de Jesus Cristo;
2. Purifica as nossas almas do pecado;
3. Faz-nos vitoriosos contra todos os nossos inimigos;
4. Torna-nos fácil a prática das virtudes;
5. Abrasa-nos no amor de Jesus Cristo;
6. Enriquece-nos de graças e de méritos;
7. Fornece-nos com o que pagar todas as nossas dívidas com Deus e com os homens;
8. Por fim, faz-nos obter de Deus toda espécie de graças.
Fonte: Aleteia

domingo, 17 de janeiro de 2016

A ORAÇÃO MILENAR QUE ACABOU NO ESQUECIMENTO!

 

Como católicos, temos a bênção de compartilhar uma herança de oração rica e vibrante, acumulada literalmente ao longo de milênios. Com o tempo, muitas destas orações que em algum momento foram pilares da nossa fé, acabaram sendo tristemente descuidadas ou simplesmente não ensinadas – por conseguinte, não rezadas – tão frequentemente quanto antes. Uma dessas Ler mais… 
Como católicos, temos a bênção de compartilhar uma herança de oração rica e vibrante, acumulada literalmente ao longo de milênios. Com o tempo, muitas destas orações que em algum momento foram pilares da nossa fé, acabaram sendo tristemente descuidadas ou simplesmente não ensinadas – por conseguinte, não rezadas – tão frequentemente quanto antes.
Uma dessas orações tem sua origem no século XIV: “Alma de Cristo”. Esta oração recorda a Paixão de Jesus e é frequentemente pronunciada pelas pessoas após receberem a Sagrada Comunhão.
Houve épocas em que ela era tão conhecida, que autores como Santo Inácio de Loyola nem sequer se preocuparam em reproduzi-la, supondo que todos a sabiam de memória.
Origem da oração
O autor de “Alma de Cristo” é desconhecido, mas muitos a atribuem ao Papa João XXII. Popularmente, assumiu-se que ela havia sido escrita por Santo Inácio de Loyola, dado que aparece em seu famoso livro “Exercícios Espirituais”.
De qualquer maneira, as primeiras versões impressas da oração podem ser encontradas em livros publicados mais de 100 anos antes do nascimento de Santo Inácio.
Uma redação similar pode ser encontrada em uma inscrição na entrada do “Alcázar de Sevilla”, um palácio real da Espanha, datada entre 1350-1369.
Alma de Cristo
É fácil entender por que Santo Inácio amava a “Alma de Cristo”. Esta oração tem imagens vivas que permitem a quem ora meditar na Paixão de Jesus e sua relação com o Senhor, enquanto referir-se ao Corpo de Sangue de Cristo a converte em uma oração ideal para depois de receber a Comunhão.
O nome “Anima Christi”, como é conhecida em muitos lugares, é em latim a primeira frase da oração “Alma de Cristo”.
Renove sua fé e sua intimidade com Deus:
Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro das vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que de Vós me separe.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós,
para que vos louve com os vossos santos,
por todos os séculos.
Amém.
Fonte: Aleteia

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

VEM ESPÍRITO SANTO VEM ENCHER OS NOSSOS CORAÇÕES!

 
Espírito Santo, invade meu coração


Uma oração simples e poderosa para não se sentir sozinho jamais

Leer más… 
                                    

Vem, Espírito Santo, fica comigo.
Invade meu coração,
me mostra o que devo fazer,
onde devo caminhar,
como levar à plenitude
o que posso realizar.

Espírito Santo,
inspira meus atos,
inspira meus pensamentos,
meus julgamentos.
Une-me eficazmente a Vós,
pelo único dom da tua graça,
e não permitas jamais
que eu me separe da tua verdade.
Amém.
Fonte: Aleteia

NOSSA SENHORA DE LOURDES ROGAI POR NÓS!

 

Foi reconhecido por comissão médica o 69° milagre no Santuário da Virgem de Lourdes, na França

Leer más… 

Os médicos do Santuário de Lourdes reconheceram um novo milagre: agora são 69 milagres certificados pela Comissão Médico-Científica deste santuário mariano na França.
É o caso da italiana Danila Castelli, esposa de um médico ginecologista, mãe de quatro filhos, que sofria de hipertensão arterial com graves e frequentes crises. A cura da mulher ocorreu quando ela tinha 43 anos, no dia 4 de maio de 1989, nas piscinas do Santuário de Lourdes.
web-danila-castelli-portrait-lourdes-france-miracle-fr-lourdes-france-org
Seu corpo mutilado e enfraquecido sentiu um alívio inexplicável assim que ela visitou em oração a gruta da aparição da Virgem Maria a Bernardette Sobirou, em 11 de fevereiro de 1858.
“A Lourdes somos chamados, assim como foi chamada Bernadette. Parece que viemos por curiosidade. Mas é Ela (a Virgem) que nos chama. Foi uma viagem infernal. Eu estava muito mal quando chegamos… e no quarto dia fiquei curada”, afirmou Castelli.
“Eu não aguentava mais. Meu esposo me disse: ‘arrume as malas’. Quando você sabe que está para morrer, pensa as coisas mais estranhas. ‘Deve ser a última viagem romântica’, pensei”.
Eu não podia ficar de pé. Ele me disse: “Vamos a Lourdes”, conta Castelli, em um vídeo-testemunho comovedor.
A cura foi reconhecida pelo bispo de Pavia (Itália), Giovanni Giudici, e certificada por uma comissão médica de 100 especialistas e uma comissão científica internacional em Paris.
“A declaração chegou depois de uma avaliação médica e teológica para testificar a certeza da senhora Castelli. Ela viveu como mulher e mãe de família normalmente até os 34 anos. Então, em 1980 começou a ter crises de hipertensão, desmaios, crises neuro-comportamentais”, contou o médico Di Franciscis, presidente da Comissão em Lourdes.
“Nas piscinas eu me curei. Eu apenas queria que o Senhor me levasse, que fosse o fim. Eu já não suportava mais, nem os outros.”
“O sacerdote me disse: ‘se você vai pedir a morte, lembre que irá com todos os seus pecados. Porque eu não a absolvo se você fizer este pedido’.”
Todos devemos sempre pedir a vida. Me envergonhei, porque havia pessoas em estado pior do que o meu. Então pedi a vida, pelo menos um pouco mais, para que pudesse me dedicar aos meus filhos”, conta a senhora Castelli.
Em 1982, Castelli iniciou procedimentos cirúrgicos para retirada de parte do útero e do pâncreas. Em 1983, o diagnóstico era severo, e males físicos haviam atingido várias partes do seu corpo.
Depois de sete anos de operações e tratamentos, à espera de organizar uma nova viagem de tratamento aos EUA, o esposo então decidiu levá-la a Lourdes.
O marido da senhora Castelli é um médico iraniano residente na Itália que também foi tocado pelo milagre. Ela, desde a adolescência, sempre quis visitar o Santuário mariano. No entanto, ao seu esposo, mesmo sendo convertido ao catolicismo, isso parecia uma ideia absurda no contexto da doença.
“O banho foi rápido. Meu marido veio chamado por uma voz a me ver. Esse dia, em maio de 1989, ela recebeu o segundo milagre: a fé do seu marido, que lhe disse: ‘sei que tudo já passou, você tinha razão’.”
O terceiro milagre foi o perdão. “Você tem razão, eu perdoo”. Uma família destruída pela enfermidade, mas também pela disputa judicial contra alguns médicos. “O perdão foi parte do milagre”.
Finalmente, depois de uma enfermidade longa e dolorosa, quando ela regressou ao hotel, percebeu que tinha sido curada.
“Poucos meses depois ela regressou a Lourdes para falar conosco”, afirmou o doutor Di Franciscis.
O reconhecimento do milagre durou décadas. Em 2010, a Comissão Médico-Científica de Lourdes decretou por unanimidade a cura definitiva e duradoura no tempo.
Assim se constatava que os males que por mais de 21 anos afligiram a senhora Castelli tinham desaparecido sem explicação científica. Em 2011, outra comissão internacional avaliou o diagnóstico no âmbito clínico e confirmou o milagre.
Depois, o bispo de Pavia criou outra comissão diocesana para estudar a cura. Definitivamente, é um milagre inexplicável. “O bispo reconheceu a cura prodigiosa como ‘sinal’ da cura realizada por Jesus nos Evangelhos”, afirmou o dr. Di Franciscis.
“Antes eu amava Jesus junto dele na cruz, agora Ele me pedia para amá-lo curada”, conta Castelli.
“Retirada da morte para começar a caminhar… senti-me livre para dizer sim ou não. Ainda peco. O milagre me deixou normal. A santidade chegará ao fim… sou normal como uma criatura com suas misérias e debilidades. Jesus não trai os seus amigos.”
“Estou feliz em comunicar esta alegria, quando venho a Lourdes sinto a alegria de comunicar Deus”, acrescentou.
3a000chzm5efqvxjzspn3y0rzgkyhegm0yt5ahzyvgtwgxtvplzgarnah6r8kp7yckof5enpwt_rq-u_exf_6hizsow
Em Lourdes, aos pés dos Pirineus, uma jovem apareceu a uma adolescente chamada Bernadette Soubirous, quando esta tinha 14 anos, em uma série de visões que duraram cinco meses, entre fevereiro e julho de 1858.
Apresentando-se como a Imaculada Conceição, a Virgem Maria convidava à penitência, oração e conversão dos pecados; também pediu que fosse construído ali um Santuário.
Mais informações em https://lourdes-france.org

web-lourdes-praying-pray-knees-michael-cc
Fonte: aleteia